Um conflito de versões. Este é o cenário depois da confusão no clássico de domingo, no Morumbi. Após a partida, torcedores de facções organizadas do Corinthians entraram em confronto com a PM. O resultado: depredação e sangue.
A reportagem do LANCE! visitou na segunda-feira o estádio tricolor e observou o rescaldo da confusão.
A versão do chefe do policiamento no clássico é de que, após a liberação dos torcedores alvinegros, uma bomba, vinda de estacionamento anexo, teria explodido. Assim, parte da torcida teria partido para cima dos policiais, ameaçando. A outra parte, teria recuado.
– Tinha alguns homens meus lá. Cinco policiais e um tenente. A torcida foi para cima deles, ameaçando de morte. Nisso, o tenente jogou uma bomba, duas e eles não recuaram. Só recuaram com a terceira – explicou o coronel Hervando Luiz Velozo, comandante do 2 Batalhão de Choque da Polícia Militar.
Segundo Velozo, restos da bomba que teria vindo do estacionamento não foram encontrados. Ainda segundo ele, a PM não sabe de quem poderia ter partido o artefato.
Por outro lado, conforme consta no Boletim de Ocorrência 867, aberto na 34 DP por PMs, ‘‘(..) torcedores do Corinthians estavam no corredor de saída, quando a PM foi auxiliar num trabalho de organização, momento em que bombas caseiras foram lançadas por torcedores em diversas direções, além de bolas de gude (...)’’.
No entanto, o comandante Hervando Luiz Velozo negou que os corintianos tenham arremessado bombas contra a polícia.
– Eles (facção) arremessaram contra os são-paulinos, ainda durante a partida – revelou o coronel.
O promotor de Justiça Paulo Castilho disse que vai solicitar imagens da PM e do São Paulo para saber de onde partiu o primeiro arremesso.
– Após o tumulto, a polícia localizou duas bombas na torcida do Corinthians. Elas eram semelhantes à primeira que explodiu. A polícia não descarta que a bomba que explodiu seja da própria torcida do Corinthians – afirmou o promotor, indo contra a versão do tenente Velozo:
– Não foi achado nada da bomba. Então, não dá para falar.
O São Paulo, por sua vez, não se pronunciou sobre a suposta bomba, alegando não fazer sentido, já que o local é de acesso privativo do clube.
Já a Gaviões da Fiel criticou a PM e culpou os são-paulinos.
– A PM não sabe se comportar. A confusão começou depois que os são-paulinos jogaram bomba. Aquele corredor já é muito pequeno, e ainda um muro foi construído no local – disse o assessor Eduardo Ferreira.
A reportagem do LANCE! visitou na segunda-feira o estádio tricolor e observou o rescaldo da confusão.
A versão do chefe do policiamento no clássico é de que, após a liberação dos torcedores alvinegros, uma bomba, vinda de estacionamento anexo, teria explodido. Assim, parte da torcida teria partido para cima dos policiais, ameaçando. A outra parte, teria recuado.
– Tinha alguns homens meus lá. Cinco policiais e um tenente. A torcida foi para cima deles, ameaçando de morte. Nisso, o tenente jogou uma bomba, duas e eles não recuaram. Só recuaram com a terceira – explicou o coronel Hervando Luiz Velozo, comandante do 2 Batalhão de Choque da Polícia Militar.
Segundo Velozo, restos da bomba que teria vindo do estacionamento não foram encontrados. Ainda segundo ele, a PM não sabe de quem poderia ter partido o artefato.
Por outro lado, conforme consta no Boletim de Ocorrência 867, aberto na 34 DP por PMs, ‘‘(..) torcedores do Corinthians estavam no corredor de saída, quando a PM foi auxiliar num trabalho de organização, momento em que bombas caseiras foram lançadas por torcedores em diversas direções, além de bolas de gude (...)’’.
No entanto, o comandante Hervando Luiz Velozo negou que os corintianos tenham arremessado bombas contra a polícia.
– Eles (facção) arremessaram contra os são-paulinos, ainda durante a partida – revelou o coronel.
O promotor de Justiça Paulo Castilho disse que vai solicitar imagens da PM e do São Paulo para saber de onde partiu o primeiro arremesso.
– Após o tumulto, a polícia localizou duas bombas na torcida do Corinthians. Elas eram semelhantes à primeira que explodiu. A polícia não descarta que a bomba que explodiu seja da própria torcida do Corinthians – afirmou o promotor, indo contra a versão do tenente Velozo:
– Não foi achado nada da bomba. Então, não dá para falar.
O São Paulo, por sua vez, não se pronunciou sobre a suposta bomba, alegando não fazer sentido, já que o local é de acesso privativo do clube.
Já a Gaviões da Fiel criticou a PM e culpou os são-paulinos.
– A PM não sabe se comportar. A confusão começou depois que os são-paulinos jogaram bomba. Aquele corredor já é muito pequeno, e ainda um muro foi construído no local – disse o assessor Eduardo Ferreira.
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