O promotor de Justiça do Juizado Especial Criminal da Família (Jecrim), Paulo Sérgio de Castilho, anunciou nesta segunda-feira que o Ministério Público de São Paulo pedirá as imagens do clássico entre São Paulo e Corinthians, disputado no último domingo, no Morumbi, para tentar detectar os responsáveis confusão envolvendo torcedores do Timão e policiais militares logo após o encerramento da partida.
Segundo ele, a polícia encontrou no setor reservado aos torcedores do Corinthians duas bombas parecidas com a que foi arremessada momentos antes de eles serem liberados para deixar o Morumbi. Além disso, um torcedor do Timão foi detido ao tentar entrar no estádio com um explosivo.
- Vou requisitar as imagens para saber de onde partiu o arremesso da primeira bomba. Após o tumulto, a polícia localizou duas bombas na torcida do Corinthians. Elas eram semelhantes àquela que explodiu. A polícia não descarta que a bomba que explodiu seja da própria torcida do Corinthians.
Castilho evitou apontar culpados e não acredita que a polêmica sobre a divisão dos ingressos envolvendo as direções dos clubes tenha contribuído para que a confusão pudesse acontecer. Foi aberto um inquérito no 34° Distrito Policial de São Paulo para investigar o caso.
- Isso tudo foi alimentado pela diretoria do São Paulo, do Corinthians e até pela imprensa. Mas não foi briga de torcida. Não tinha torcida do São Paulo naquele momento. A eventual responsabilidade dos clubes, da polícia e da Federação Paulista de Futebol vai ser analisada com dados concretos e não suposições – disse.
O promotor contou a versão da polícia sobre o acontecimento. Nela, os oficiais admitem que atiraram três bombas (duas de efeito moral e uma de gás lacrimogêneo) para conter os torcedores.
- Existe uma bomba que ninguém sabe a origem. A torcida do Corinthians forçou a saída por causa da chuva e foi para cima da polícia. Para não romper a barreira, uma bomba foi atirada, depois outra e uma terceira, com gás. Não havia torcedor do São Paulo – contou.
Segundo ele, a polícia encontrou no setor reservado aos torcedores do Corinthians duas bombas parecidas com a que foi arremessada momentos antes de eles serem liberados para deixar o Morumbi. Além disso, um torcedor do Timão foi detido ao tentar entrar no estádio com um explosivo.
- Vou requisitar as imagens para saber de onde partiu o arremesso da primeira bomba. Após o tumulto, a polícia localizou duas bombas na torcida do Corinthians. Elas eram semelhantes àquela que explodiu. A polícia não descarta que a bomba que explodiu seja da própria torcida do Corinthians.
Castilho evitou apontar culpados e não acredita que a polêmica sobre a divisão dos ingressos envolvendo as direções dos clubes tenha contribuído para que a confusão pudesse acontecer. Foi aberto um inquérito no 34° Distrito Policial de São Paulo para investigar o caso.
- Isso tudo foi alimentado pela diretoria do São Paulo, do Corinthians e até pela imprensa. Mas não foi briga de torcida. Não tinha torcida do São Paulo naquele momento. A eventual responsabilidade dos clubes, da polícia e da Federação Paulista de Futebol vai ser analisada com dados concretos e não suposições – disse.
O promotor contou a versão da polícia sobre o acontecimento. Nela, os oficiais admitem que atiraram três bombas (duas de efeito moral e uma de gás lacrimogêneo) para conter os torcedores.
- Existe uma bomba que ninguém sabe a origem. A torcida do Corinthians forçou a saída por causa da chuva e foi para cima da polícia. Para não romper a barreira, uma bomba foi atirada, depois outra e uma terceira, com gás. Não havia torcedor do São Paulo – contou.
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