Campinas, SP, 16 (AFI) – O futebol brasileiro ainda está em desvantagem com a Europa e os petrodoláres deste mundo afora. Mas nos últimos anos, muitos jogadores de renome resolveram pintar no país verde e amarelo e dar uma certa qualidade aos gramados esburacados e acanhados do futebol brasileiro.
É verdade também que muitos destes jogadores estão sem mercado lá fora e vêem no Brasil a última chance de seguir na ativa e até ganhar status de estrela, de craque, ídolo...
Dos 23 pentacampeões com a Seleção Brasileira em 2002, na Copa do Mundo do Japão/Coréia, oito estão no país da bola. O Portal Futebol Interior resolveu fazer este levantamento e conta como é a situação destes jogadores em solos brazucas.
O goleiro Marcos, a muralha humana, sempre foi e continuará sendo o ídolo do Palmeiras. Não há contusão ou falha contra o Manchester United-ING que vai tirar o reinado dele. Marcos voltou ao time no último sábado, quando o Verdão venceu o Paulista pelo Estadual e se manteve na liderança, com 100% de aproveitamento.
Ainda pelos lados alviverdes, o zagueiro Edmilson, autor de um golaço de bicicleta no Mundial, também se dá bem no Palmeiras. Edmilson virou um xerifão e homem de confiança do técnico Vanderlei Luxemburgo. Com tantos atrativos, ele virou capitão do Palmeiras.
No arqui-rival, o Corinthians, quem desfila, quer dizer, quem ainda se prepara para desfilar pelos gramados brasileiros é o atacante Ronaldo Fenômeno. Ele ainda se recupera de uma lesão no joelho, mas já é ídolo corintiano. Não há episódios com travestis que tira a fama e o carinho dos torcedores com o maior artilheiro de Copas do Mundo.
Saindo da segunda maior torcida do país para chegar ao Flamengo. O Rubro-negro carioca, classificado às semifinais do Estadual, conta com o meio-campista Kléberson. Se na Copa do Mundo ele foi “inventado” por Luis Felipe Scolari, hoje ele se dá bem no Mengo. E é peça fundamental do técnico Cuca.
Ainda na relação de times do povo, o Atlético Mineiro também conta com um pentacampeão. O Galo conta com o lateral-esquerdo Junior, aquele mesmo que chegou a ficar encostado no São Paulo. Junior tem como “professor” Emerson Leão, conhecido do jogador.
Ainda em relação ao Tricolor paulista, o goleiro Rogério Ceni segue firme e forte no clube do Morumbi. Apesar de machucado, Ceni é homem de confiança do técnico Muricy Ramalho e de toda a diretoria tricolor.
Mas não é apenas São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais que conta com pentacampeões. O Itumbiara, de Goiás, contratou recentemente o meia falastrão e fanfarra Denílson. Sem espaço no Palmeiras, ele chegou para jogar ao lado de Túlio Maravilha.
Por fim, o atacante Luizão demorou para se acertar em algum clube, mas o Guaratinguetá o trouxe de volta. Ainda machucado e fora de forma, o pentacampeão corre contra o tempo para jogar.
Se estes oito estão empregados no futebol brazuca, há jogadores atrás de emprego, como o zagueiro Roque Junior, o volante Vampeta e atacante Edilson.
É verdade também que muitos destes jogadores estão sem mercado lá fora e vêem no Brasil a última chance de seguir na ativa e até ganhar status de estrela, de craque, ídolo...
Dos 23 pentacampeões com a Seleção Brasileira em 2002, na Copa do Mundo do Japão/Coréia, oito estão no país da bola. O Portal Futebol Interior resolveu fazer este levantamento e conta como é a situação destes jogadores em solos brazucas.
O goleiro Marcos, a muralha humana, sempre foi e continuará sendo o ídolo do Palmeiras. Não há contusão ou falha contra o Manchester United-ING que vai tirar o reinado dele. Marcos voltou ao time no último sábado, quando o Verdão venceu o Paulista pelo Estadual e se manteve na liderança, com 100% de aproveitamento.
Ainda pelos lados alviverdes, o zagueiro Edmilson, autor de um golaço de bicicleta no Mundial, também se dá bem no Palmeiras. Edmilson virou um xerifão e homem de confiança do técnico Vanderlei Luxemburgo. Com tantos atrativos, ele virou capitão do Palmeiras.
No arqui-rival, o Corinthians, quem desfila, quer dizer, quem ainda se prepara para desfilar pelos gramados brasileiros é o atacante Ronaldo Fenômeno. Ele ainda se recupera de uma lesão no joelho, mas já é ídolo corintiano. Não há episódios com travestis que tira a fama e o carinho dos torcedores com o maior artilheiro de Copas do Mundo.
Saindo da segunda maior torcida do país para chegar ao Flamengo. O Rubro-negro carioca, classificado às semifinais do Estadual, conta com o meio-campista Kléberson. Se na Copa do Mundo ele foi “inventado” por Luis Felipe Scolari, hoje ele se dá bem no Mengo. E é peça fundamental do técnico Cuca.
Ainda na relação de times do povo, o Atlético Mineiro também conta com um pentacampeão. O Galo conta com o lateral-esquerdo Junior, aquele mesmo que chegou a ficar encostado no São Paulo. Junior tem como “professor” Emerson Leão, conhecido do jogador.
Ainda em relação ao Tricolor paulista, o goleiro Rogério Ceni segue firme e forte no clube do Morumbi. Apesar de machucado, Ceni é homem de confiança do técnico Muricy Ramalho e de toda a diretoria tricolor.
Mas não é apenas São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais que conta com pentacampeões. O Itumbiara, de Goiás, contratou recentemente o meia falastrão e fanfarra Denílson. Sem espaço no Palmeiras, ele chegou para jogar ao lado de Túlio Maravilha.
Por fim, o atacante Luizão demorou para se acertar em algum clube, mas o Guaratinguetá o trouxe de volta. Ainda machucado e fora de forma, o pentacampeão corre contra o tempo para jogar.
Se estes oito estão empregados no futebol brazuca, há jogadores atrás de emprego, como o zagueiro Roque Junior, o volante Vampeta e atacante Edilson.
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