Ainda não está claro como começou nem todo o desenrolar dos fatos. Mas a PM teve um papel deplorável após o jogo do Morumbi e atacou os torcedores corintianos, deixando uns 50 feridos, mais de 20 foram levados a hospitais. Possivelmente torcedores também atacaram PMs. Dezenas de torcedores perderam os calçados.
Mas alguns pontos estão claros: os membros da PM que estavam dentro do estádio com a torcida do Corinthians deram autorização para uma saída antecipada das arquibancadas, em razão da chuva. Quando estavam descendo a rampa, a mesma para 4.600 torcedores, uma outra parte da PM começou a jogar bombas nos torcedores.
Não está claro se a Gaviões que, puxava a fila dos torcedores, foi para o confronto com os policiais. A Gaviões nega, a polícia diz que sim.
Segundo a PM, há dois policiais feridos. Os torcedores feridos são mais de cem.
A versão do comando do policiamento é de que houve “um barulho da bomba”, vindo do estacionamento, e que, por isso, cerca de 500 corintianos atacaram um grupo de cinco policiais, que então responderam com bombas de gás lacrimogêneo e efeito moral.
Segundo o comandante do policiamento, não houve erro de estratégia, nem da PM. O coronel chamou o fato de “fatalidade”. O PM narrou danos em cadeiras, portas, banheiros e extintores.
Mas alguns pontos estão claros: os membros da PM que estavam dentro do estádio com a torcida do Corinthians deram autorização para uma saída antecipada das arquibancadas, em razão da chuva. Quando estavam descendo a rampa, a mesma para 4.600 torcedores, uma outra parte da PM começou a jogar bombas nos torcedores.
Não está claro se a Gaviões que, puxava a fila dos torcedores, foi para o confronto com os policiais. A Gaviões nega, a polícia diz que sim.
Segundo a PM, há dois policiais feridos. Os torcedores feridos são mais de cem.
A versão do comando do policiamento é de que houve “um barulho da bomba”, vindo do estacionamento, e que, por isso, cerca de 500 corintianos atacaram um grupo de cinco policiais, que então responderam com bombas de gás lacrimogêneo e efeito moral.
Segundo o comandante do policiamento, não houve erro de estratégia, nem da PM. O coronel chamou o fato de “fatalidade”. O PM narrou danos em cadeiras, portas, banheiros e extintores.
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