Nos últimos anos a zaga tem sido o setor mais destacado do time do São Paulo, com a equipe sempre terminando as competições como a defesa menos vazada e ostentando séries longas de jogos sem sofrer gols. Em 2009 o sucesso está se repetindo. Mesmo com muitas variações nas escalações, já que em oito partidas os zagueiros atuaram de seis maneiras distintas, os defensores mantiveram o bom desempenho que já é peculiar deste setor do campo.
Mas qual seria o segredo para a segurança da retaguarda do Tricolor? O capitão do Tricolor no último jogo da equipe, contra o Corinthians, André Dias dá a sua resposta. O camisa 3 exalta a qualidade dos jogadores de defesa e também o respeito que há entre todos os são-paulinos que jogam nessa posição.
"O São Paulo foi muito feliz por ter trazido o Renato Silva. Eu joguei com ele no Goiás e ele é muito rápido. O Muricy gosta de zagueiros assim, até porque quando jogamos com dois alas e volantes que atacam precisamos de atletas com essa qualidade. Temos variado as escalações e por conta disso acho que a força de vontade, com um ajudando e respeitando o outro, faça com que a defesa seja forte", afirmou.
Conhecido por sua técnica, o que faz André ser punido poucas vezes, o zagueiro chamou a atenção para o alto número de cartões do clássico. Foram dez punições com a tarjeta amarela e três expulsões, quantidade de advertências atípica, fato que o jogador explica baseado na condição física, que ainda não está 100% para nenhuma equipe.
"Eu esperava um jogo truncado, difícil, porque se trata de um clássico, mas acho que pelo número de cartões acabou sendo um pouco alto demais. Acredito que isso aconteceu porque as duas equipes não estavam tão bem tecnicamente e por isso prevaleceu a força física, fazendo com que saíssem várias faltas", completou.
Mas qual seria o segredo para a segurança da retaguarda do Tricolor? O capitão do Tricolor no último jogo da equipe, contra o Corinthians, André Dias dá a sua resposta. O camisa 3 exalta a qualidade dos jogadores de defesa e também o respeito que há entre todos os são-paulinos que jogam nessa posição.
"O São Paulo foi muito feliz por ter trazido o Renato Silva. Eu joguei com ele no Goiás e ele é muito rápido. O Muricy gosta de zagueiros assim, até porque quando jogamos com dois alas e volantes que atacam precisamos de atletas com essa qualidade. Temos variado as escalações e por conta disso acho que a força de vontade, com um ajudando e respeitando o outro, faça com que a defesa seja forte", afirmou.
Conhecido por sua técnica, o que faz André ser punido poucas vezes, o zagueiro chamou a atenção para o alto número de cartões do clássico. Foram dez punições com a tarjeta amarela e três expulsões, quantidade de advertências atípica, fato que o jogador explica baseado na condição física, que ainda não está 100% para nenhuma equipe.
"Eu esperava um jogo truncado, difícil, porque se trata de um clássico, mas acho que pelo número de cartões acabou sendo um pouco alto demais. Acredito que isso aconteceu porque as duas equipes não estavam tão bem tecnicamente e por isso prevaleceu a força física, fazendo com que saíssem várias faltas", completou.
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