Após o empate por 1 a 1 entre São Paulo e Corinthians neste domingo, no estádio do Morumbi, a arbitragem mais um vez foi alvo de polêmica. Segundo o técnico Mano Menezes, houve interferência externa no lance da expulsão de Túlio, aos 38 minutos do primeiro tempo. O volante acertou um soco na barriga de André Dias e foi expulso após o auxiliar Ednilson Corona avisar o árbitro José Henrique de Carvalho.
- Vou chamar a atenção mais uma vez: nós estamos adotando no Brasil um sistema contra a regra da Fifa. O auxiliar não levantou a bandeira, que é o procedimento correto. Mais uma vez houve interferência externa, porque ele colocou a mão no ouvido para ouvir melhor e não levantou a bandeira. Estamos contra a lei. Até quando vamos fazer isso – esbravejou o comandante do Timão.
A Federação Paulista de Futebol, por intermédio de Roberto Perassi, diretor da escola de árbitros se pronunciou em seguida à acusação do treinador alvinegro. A entidade negou que haja qualquer possibilidade disso acontecer e preferiu receber as críticas de Mano Menezes levando em consideração a cabeça quente após um clássico.
- Não há a menor chance. Há um equívoco do Mano Menezes ou de qualquer outra pessoa que pense assim. A comunicação via rádio é feita somente entre o quarteto de arbitragem e a segurança é garantida pela empresa responsável pelos rádios. O Mano está de cabeça quente, por conta do jogo – disse Perassi à Jovem Pan.
O treinador do time do Parque São Jorge ainda lembrou de outra partida em que acredita que o Corinthians foi prejudicado por interferência externa.
- É uma agressão contra a lei do futebol. Tenho certeza que aconteceu novamente. É a terceira ou quarta vez que isso ocorre contra o Corinthians. Na Série B, contra o Barueri, teve um lance de um pênalti, que o auxiliar estava tão longo quanto eu – lembrou o técnico (a penalidade foi perdida e o Timão venceu por 1 a 0).
Antes do clássico deste domingo, o diretor de futebol do Corinthians, Mário Gobbi, havia colocado a arbitragem sob suspeita. Segundo ele, José Henrique de Carvalho não tinha currículo para o jogo e tinha beneficiado o São Paulo contra o Bragantino.
- Vou chamar a atenção mais uma vez: nós estamos adotando no Brasil um sistema contra a regra da Fifa. O auxiliar não levantou a bandeira, que é o procedimento correto. Mais uma vez houve interferência externa, porque ele colocou a mão no ouvido para ouvir melhor e não levantou a bandeira. Estamos contra a lei. Até quando vamos fazer isso – esbravejou o comandante do Timão.
A Federação Paulista de Futebol, por intermédio de Roberto Perassi, diretor da escola de árbitros se pronunciou em seguida à acusação do treinador alvinegro. A entidade negou que haja qualquer possibilidade disso acontecer e preferiu receber as críticas de Mano Menezes levando em consideração a cabeça quente após um clássico.
- Não há a menor chance. Há um equívoco do Mano Menezes ou de qualquer outra pessoa que pense assim. A comunicação via rádio é feita somente entre o quarteto de arbitragem e a segurança é garantida pela empresa responsável pelos rádios. O Mano está de cabeça quente, por conta do jogo – disse Perassi à Jovem Pan.
O treinador do time do Parque São Jorge ainda lembrou de outra partida em que acredita que o Corinthians foi prejudicado por interferência externa.
- É uma agressão contra a lei do futebol. Tenho certeza que aconteceu novamente. É a terceira ou quarta vez que isso ocorre contra o Corinthians. Na Série B, contra o Barueri, teve um lance de um pênalti, que o auxiliar estava tão longo quanto eu – lembrou o técnico (a penalidade foi perdida e o Timão venceu por 1 a 0).
Antes do clássico deste domingo, o diretor de futebol do Corinthians, Mário Gobbi, havia colocado a arbitragem sob suspeita. Segundo ele, José Henrique de Carvalho não tinha currículo para o jogo e tinha beneficiado o São Paulo contra o Bragantino.
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