No lance da expulsão do volante do Corinthians Túlio, no clássico deste domingo contra o São Paulo, o auxiliar Edílson Corona não levantou a bandeira no momento da falta, e o árbitro José Henrique de Carvalho deixou o jogo correr. Alguns segundos depois, o próprio juíz foi consultar o bandeirinha e tomou a decisão de expulsar o corintiano na jogada sem bola.
Esta atitude da arbitragem foi o principal motivo de reclamação de Mano Menezes, técnico do Corinthians, durante a entrevista coletiva após o jogo. Para Mano, o juíz foi avisado por alguém de fora, além do quarto árbitro, já que aparentemente nem o auxiliar viu a agressão longe da bola:
- Os zagueiros no Brasil estão se achando "zagueiro europeu" e enfiando o dedo na cara do atacante quando o juíz não marca a falta. Isso não pode acontecer. E lembro: Estamos utilizando recursos de fora e não temos o direito de fazer isso. O bandeirinha não levantou o instrumento. A lei é clara, não pode utilizar recurso de fora. O juíz colocou a mão na orelha para escutar melhor. Ou seja, escutou alguém que estava em outro lugar, com uma visão de cima - Alertou o técnico.
A polêmica jogada começou quando Túlio se jogou na área para cavar um pênalti, e o árbitro mandou o jogo seguir. André Dias teria provocado o jogador, que o agrediu em seguida. Após a partida, Túlio explicou o lance e se defende, dizendo que não empurrou André:
- Eu cai na área, no momento que o jogador do São Paulo ia me tocar. O André ficou irritado, me ofendeu, levantei e só fui tirar ele de cima de mim, mas o André se jogou e o juíz achou que eu agredi.
Durante a partida, Mano criticou a postura do árbitro diversas vezes e chegou a ser ameaçado de expulsão. Durante a partida, foram distribuídos oito cartões amarelos. Túlio e André Santos pelo Timão e Wagner Diniz pelo Tricolor receberam vermelho.
Ao fim da partida, o diretor futebol do Corinthians, Mário Gobbi, pediu publicamente a demissão do Coronel Marinho, presidente da Comissão de Arbitragem.
Esta atitude da arbitragem foi o principal motivo de reclamação de Mano Menezes, técnico do Corinthians, durante a entrevista coletiva após o jogo. Para Mano, o juíz foi avisado por alguém de fora, além do quarto árbitro, já que aparentemente nem o auxiliar viu a agressão longe da bola:
- Os zagueiros no Brasil estão se achando "zagueiro europeu" e enfiando o dedo na cara do atacante quando o juíz não marca a falta. Isso não pode acontecer. E lembro: Estamos utilizando recursos de fora e não temos o direito de fazer isso. O bandeirinha não levantou o instrumento. A lei é clara, não pode utilizar recurso de fora. O juíz colocou a mão na orelha para escutar melhor. Ou seja, escutou alguém que estava em outro lugar, com uma visão de cima - Alertou o técnico.
A polêmica jogada começou quando Túlio se jogou na área para cavar um pênalti, e o árbitro mandou o jogo seguir. André Dias teria provocado o jogador, que o agrediu em seguida. Após a partida, Túlio explicou o lance e se defende, dizendo que não empurrou André:
- Eu cai na área, no momento que o jogador do São Paulo ia me tocar. O André ficou irritado, me ofendeu, levantei e só fui tirar ele de cima de mim, mas o André se jogou e o juíz achou que eu agredi.
Durante a partida, Mano criticou a postura do árbitro diversas vezes e chegou a ser ameaçado de expulsão. Durante a partida, foram distribuídos oito cartões amarelos. Túlio e André Santos pelo Timão e Wagner Diniz pelo Tricolor receberam vermelho.
Ao fim da partida, o diretor futebol do Corinthians, Mário Gobbi, pediu publicamente a demissão do Coronel Marinho, presidente da Comissão de Arbitragem.
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