Hernanes é a maior esperança do torcedor são-paulino em presenciar um bom futebol no clássico deste domingo.
Mas faltou pouco, pouquíssimo, para que o volante, melhor atleta do último Campeonato Brasileiro, não estivesse brilhando do outro lado.
Em 2005, o camisa 10 passou 40 dias no Corinthians. Fruto de acordo feito com seu ex-agente. Gildo, na época, insistia para tirá-lo do Morumbi, pois não enxergava interesse do São Paulo em investir no atleta. E Gildo tinha razão. No início daquele ano, fez acordo com Hernanes.
– Eu iria disputar minha última Copa São Paulo, ia fazer 20 anos. Meu empresário disse que, se depois da Copa, não assinassem um contrato profissional comigo, me levaria embora. Concordei – recorda o craque.
Encerrada a competição, Gildo e Hernanes receberam uma resposta:
– Não!
E o volante, decepcionado, trocou o Sampa pelo Corinthians.
– Desde 2001, quando cheguei, meu empresário falava para eu ir embora, que não me queriam lá. Mas eu sempre disse que iria jogar pelo São Paulo, queria isso. Quando saí, achei que não voltaria mais – diz.
E só voltou porque, durante os 40 dias que passou no Parque São Jorge, o Corinthians não teve pressa de contratá-lo. Com receio de possíveis problemas jurídicos, já que Hernanes havia sido formado no Tricolor.
Até que um dirigente – o volante nem lembra quem foi – telefonou e pediu que voltasse para o São Paulo.
O contrato profissional não foi suficiente para que Hernanes colhesse frutos. Levado à equipe principal por Paulo Autuori e Mílton Cruz, ficou fora do Mundial de Clubes e, quando Muricy Ramalho assumiu, foi emprestado ao Santo André, na negociação que envolveu a ida do volante Ramalho para o Morumbi. Depois de um ano, o clube quase o perdeu mais uma vez. A três meses do fim do contrato, boas atuações em jogos-treino e na excursão para a Índia levaram a diretoria a renovar o compromisso.
Uma das reformas recentes na base tenta impedir, justamente, a perda precoce de promessas.
– Vágner Love estava no São Paulo e foi embora porque não quiseram pagar uma quantia irrisória. Faltava organização – lamenta o presidente Juvenal Juvêncio, citando o atacante revelado pelo Palmeiras e vendido em 2003 para o CSKA (RUS).
Para sorte dos são-paulinos, os 40 dias de Hernanes no Corinthians serão história para contar aos netos.
Mas faltou pouco, pouquíssimo, para que o volante, melhor atleta do último Campeonato Brasileiro, não estivesse brilhando do outro lado.
Em 2005, o camisa 10 passou 40 dias no Corinthians. Fruto de acordo feito com seu ex-agente. Gildo, na época, insistia para tirá-lo do Morumbi, pois não enxergava interesse do São Paulo em investir no atleta. E Gildo tinha razão. No início daquele ano, fez acordo com Hernanes.
– Eu iria disputar minha última Copa São Paulo, ia fazer 20 anos. Meu empresário disse que, se depois da Copa, não assinassem um contrato profissional comigo, me levaria embora. Concordei – recorda o craque.
Encerrada a competição, Gildo e Hernanes receberam uma resposta:
– Não!
E o volante, decepcionado, trocou o Sampa pelo Corinthians.
– Desde 2001, quando cheguei, meu empresário falava para eu ir embora, que não me queriam lá. Mas eu sempre disse que iria jogar pelo São Paulo, queria isso. Quando saí, achei que não voltaria mais – diz.
E só voltou porque, durante os 40 dias que passou no Parque São Jorge, o Corinthians não teve pressa de contratá-lo. Com receio de possíveis problemas jurídicos, já que Hernanes havia sido formado no Tricolor.
Até que um dirigente – o volante nem lembra quem foi – telefonou e pediu que voltasse para o São Paulo.
O contrato profissional não foi suficiente para que Hernanes colhesse frutos. Levado à equipe principal por Paulo Autuori e Mílton Cruz, ficou fora do Mundial de Clubes e, quando Muricy Ramalho assumiu, foi emprestado ao Santo André, na negociação que envolveu a ida do volante Ramalho para o Morumbi. Depois de um ano, o clube quase o perdeu mais uma vez. A três meses do fim do contrato, boas atuações em jogos-treino e na excursão para a Índia levaram a diretoria a renovar o compromisso.
Uma das reformas recentes na base tenta impedir, justamente, a perda precoce de promessas.
– Vágner Love estava no São Paulo e foi embora porque não quiseram pagar uma quantia irrisória. Faltava organização – lamenta o presidente Juvenal Juvêncio, citando o atacante revelado pelo Palmeiras e vendido em 2003 para o CSKA (RUS).
Para sorte dos são-paulinos, os 40 dias de Hernanes no Corinthians serão história para contar aos netos.
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