Superadas as dores na coxa direita, o meia Douglas tem a missão de encantar com suas assistências, no clássico deste domingo, às 16h, entre São Paulo e Corinthians, no Morumbi.
Eleito o craque da Série B do Brasileirão no ano passado, o camisa 10 tornou-se a asa negra do atual rival, na época em que jogava pelo São Caetano, entre 2007 e 2008.
Na semifinal do Paulistão, em 2007, Douglas driblou Rogério Ceni e decretou a vitória do Azulão por 4 a 1, em pleno Morumbi, que eliminava o Tricolor da competição. De quebra, encerrou uma invencibilidade de oito meses (23 jogos) do São Paulo em seu estádio.
Por esse motivo, o meia despertou o interesse da diretoria são-paulina. A comissão técnica, após observar mais alguns jogos, não deu o aval para a contratação.
– Não tenho mágoas. Faz parte do procedimento do clube. Queria ter uma chance em uma equipe grande, mas faz parte... Sou grato ao Corinthians e à torcida, que me apoiou desde que cheguei – disse o jogador.
No mesmo ano, Douglas já havia pregado outra peça. Deu assistência açucarada para o companheiro Canindé: São Caetano 1 x 0 São Paulo. A invencibilidade de 20 jogos – quase um ano – do rival no Campeonato Paulista foi por água abaixo.
– Tenho sorte contra o São Paulo e é uma sensação boa. Espero repetir. Mas agora eles me conhecem melhor. Tem tudo para ser um jogão, e eu vou defender o meu – afirmou.
Durante a pré-temporada, em Itu, o camisa 10 garantiu que vivia a melhor fase da carreira no Timão. O ano de 2009, no entanto, não começou como ele imaginava. Por causa de uma pubalgia, desfalcou a equipe em quatro partidas no Paulistão. E ainda ficou fora do último duelo, contra o Mogi Mirim, com dores na coxa.
– Estou bem, mas um pouco sem ritmo de jogo. Eu fico pressionando os médicos para jogar logo. Não me sinto bem no departamento médico. As dores diminuíram bastante, não sinto quase nada mais – revelou.
Mesmo que não esteja 100%, Douglas terá mais um tabu para quebrar no clássico deste domingo. Já são seis anos, ou cinco jogos, que o Corinthians não vence o São Paulo no Paulistão. O último triunfo alvinegro foi por 3 a 2 na decisão de 2003.
– Esse é o jogo para provar que estamos preparados para sermos campeões. Nada melhor do que bater o atual campeão da Série A e arrancar no Paulistão – espera o craque.
Eleito o craque da Série B do Brasileirão no ano passado, o camisa 10 tornou-se a asa negra do atual rival, na época em que jogava pelo São Caetano, entre 2007 e 2008.
Na semifinal do Paulistão, em 2007, Douglas driblou Rogério Ceni e decretou a vitória do Azulão por 4 a 1, em pleno Morumbi, que eliminava o Tricolor da competição. De quebra, encerrou uma invencibilidade de oito meses (23 jogos) do São Paulo em seu estádio.
Por esse motivo, o meia despertou o interesse da diretoria são-paulina. A comissão técnica, após observar mais alguns jogos, não deu o aval para a contratação.
– Não tenho mágoas. Faz parte do procedimento do clube. Queria ter uma chance em uma equipe grande, mas faz parte... Sou grato ao Corinthians e à torcida, que me apoiou desde que cheguei – disse o jogador.
No mesmo ano, Douglas já havia pregado outra peça. Deu assistência açucarada para o companheiro Canindé: São Caetano 1 x 0 São Paulo. A invencibilidade de 20 jogos – quase um ano – do rival no Campeonato Paulista foi por água abaixo.
– Tenho sorte contra o São Paulo e é uma sensação boa. Espero repetir. Mas agora eles me conhecem melhor. Tem tudo para ser um jogão, e eu vou defender o meu – afirmou.
Durante a pré-temporada, em Itu, o camisa 10 garantiu que vivia a melhor fase da carreira no Timão. O ano de 2009, no entanto, não começou como ele imaginava. Por causa de uma pubalgia, desfalcou a equipe em quatro partidas no Paulistão. E ainda ficou fora do último duelo, contra o Mogi Mirim, com dores na coxa.
– Estou bem, mas um pouco sem ritmo de jogo. Eu fico pressionando os médicos para jogar logo. Não me sinto bem no departamento médico. As dores diminuíram bastante, não sinto quase nada mais – revelou.
Mesmo que não esteja 100%, Douglas terá mais um tabu para quebrar no clássico deste domingo. Já são seis anos, ou cinco jogos, que o Corinthians não vence o São Paulo no Paulistão. O último triunfo alvinegro foi por 3 a 2 na decisão de 2003.
– Esse é o jogo para provar que estamos preparados para sermos campeões. Nada melhor do que bater o atual campeão da Série A e arrancar no Paulistão – espera o craque.
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