Alexandre Pato se tornou persona non grata no Palmeiras depois de anunciar sua ida ao São Paulo. Tudo porque, de acordo com uma fonte alviverde do Blog, o atacante quebrou sua palavra ao fechar com o rival. O Verdão alega que Pato telefonou para Alexandre Mattos e Felipão pedindo uma chance de jogar no atual campeão brasileiro.
O primeiro contato teria sido feito com Mattos, em 28 de dezembro. De férias em Trancoso, na Bahia, Pato conseguiu o telefone do dirigente com Felipe Melo. Na conversa, Pato revelou vontade de defender o Palmeiras para ter a chance de voltar para a seleção brasileira.
“O Pato ainda falou que dinheiro não seria problema, porque estava com R$ 200 milhões na conta”, assegura a fonte palmeirense. Mattos então procurou Felipão para questionar se o jogador – então em fase final de discussão com o Tianjin Tianhai a rescisão do contrato – teria utilidade no elenco. O treinador não se animou com a ideia.
Alguns dias antes da oficialização do rompimento com os chineses, já em março, Pato foi avisado, via André Cury, seu empresário, que Felipão havia barrado a contratação.
Foi então, novamente de acordo com o Palmeiras, que Pato e seu pai, Geraldo, entraram em contato com o treinador, convencendo-o a aceitar sua contratação. Com aval de Felipão, o Verdão fez uma proposta oficial para ficar com Pato até dezembro – o contrato seria estendido em 2020 de acordo com o desempenho do atleta.
Nesta quarta-feira, pouco antes do anúncio do acerto de Pato com o São Paulo, Alexandre Mattos acabou sendo procurado por André Cury. O empresário teria explicado que seu Geraldo, pai de Pato, exigia que o Verdão cobrisse uma oferta supostamente de € 10 milhões (R$ 44,5 milhões) do Tricolor por quatro anos de contrato, para que o martelo fosse batido.
A resposta de Mattos foi com acompanhada de diversos palavrões impublicáveis. E assim, Pato fechou com o São Paulo. Importante: procurado, Pato não foi encontrado. Já o Tricolor minimizou a versão alviverde.
São Paulo Fc, Tricolor, SPFC, Pato, Palmeiras
O primeiro contato teria sido feito com Mattos, em 28 de dezembro. De férias em Trancoso, na Bahia, Pato conseguiu o telefone do dirigente com Felipe Melo. Na conversa, Pato revelou vontade de defender o Palmeiras para ter a chance de voltar para a seleção brasileira.
“O Pato ainda falou que dinheiro não seria problema, porque estava com R$ 200 milhões na conta”, assegura a fonte palmeirense. Mattos então procurou Felipão para questionar se o jogador – então em fase final de discussão com o Tianjin Tianhai a rescisão do contrato – teria utilidade no elenco. O treinador não se animou com a ideia.
Alguns dias antes da oficialização do rompimento com os chineses, já em março, Pato foi avisado, via André Cury, seu empresário, que Felipão havia barrado a contratação.
Foi então, novamente de acordo com o Palmeiras, que Pato e seu pai, Geraldo, entraram em contato com o treinador, convencendo-o a aceitar sua contratação. Com aval de Felipão, o Verdão fez uma proposta oficial para ficar com Pato até dezembro – o contrato seria estendido em 2020 de acordo com o desempenho do atleta.
Nesta quarta-feira, pouco antes do anúncio do acerto de Pato com o São Paulo, Alexandre Mattos acabou sendo procurado por André Cury. O empresário teria explicado que seu Geraldo, pai de Pato, exigia que o Verdão cobrisse uma oferta supostamente de € 10 milhões (R$ 44,5 milhões) do Tricolor por quatro anos de contrato, para que o martelo fosse batido.
A resposta de Mattos foi com acompanhada de diversos palavrões impublicáveis. E assim, Pato fechou com o São Paulo. Importante: procurado, Pato não foi encontrado. Já o Tricolor minimizou a versão alviverde.
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