Alemão ainda carrega marcas do acidente grave com o Brasil de Pelotas, ocorrido no dia 15 de janeiro, quando a delegação voltava de um amistoso contra o Santa Cruz e o ônibus capotou, matando dois jogadores - Cláudio Millar e Régis - e o preparador de goleiros Giovani Guimarães. O lateral fraturou o úmero, e esteve no CT da Barra Funda, nesta sexta-feira, para passar por uma avaliação no departamento médico do São Paulo . Ele deixou o clube paulista em 2001. O jogador lembra do dia fatídico, e agradece a Deus por não ter acontecido algo pior. Ele estava sentado justamente entre as poltronas dos dois jogadores que morreram. E lembra que Millar, ídolo da torcida xavante, não queria viajar.
- O motorista entrou na curva, que era para fazer a 40Km/h, a 70. Eu sabia que ia acontecer algo. Peguei na mão do companheiro que estava ao meu lado e disse: se prepara que vamos bater. O Millar não queria ir para esse amistoso, chegou a pedir ao presidente um dia antes que a gente não disputasse - lamentou o lateral.
Alemão já está fazendo bicicleta, e seguirá o tratamento no Sul. Mas tem as portas abertas no São Paulo para se recuperar, se assim decidir. O jogador tem contrato com o Brasil de Pelotas até o fim deste ano.
- O motorista entrou na curva, que era para fazer a 40Km/h, a 70. Eu sabia que ia acontecer algo. Peguei na mão do companheiro que estava ao meu lado e disse: se prepara que vamos bater. O Millar não queria ir para esse amistoso, chegou a pedir ao presidente um dia antes que a gente não disputasse - lamentou o lateral.
Alemão já está fazendo bicicleta, e seguirá o tratamento no Sul. Mas tem as portas abertas no São Paulo para se recuperar, se assim decidir. O jogador tem contrato com o Brasil de Pelotas até o fim deste ano.
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