Os jogadores do São Paulo tentam se manter longe do clima para o clássico contra o Corinthians, neste domingo, no Morumbi, porque antes enfrentam a Ponte Preta nesta quinta-feira, também em casa, e querem concentração máxima contra a Macaca. Além deste motivo, Bosco tem outra razão para não ficar se preocupado com as partidas além da próxima: a evolução de Rogério Ceni, que está em tratamento e deve voltar ao time na quarta, contra o Independiente (COL), na estreia da Libertadores. Mas o camisa 1 pode surpreender e atuar contra o Timão.
- Estou pensando na Ponte, pois é o adversário da vez, e até porque não se sabe se o Rogério voltará domingo. Fica a esperança de que ele volte, e eu tenho que pensar no próximo jogo, porque ele melhora a cada dia, o que é bom. Se ele não estiver bem para jogar, aí sim eu penso no Corinthians. Também não adianta pensar no clássico e perder para a Ponte - explicou o goleiro.
Muricy Ramalho disse que vai escalar a equipe para estes três próximos jogos de acordo com a parte física dos atletas e as necessidades de cada confronto. Mas Bosco garante que ninguém entrará em campo nesta quinta tentando pisar no freio só para poder encarar o Timão ou os colombianos.
- Talvez outras equipes poupem jogadores, mas no São Paulo, com o treinador que temos, não dá para aliviar e tirar o pé. Ele cobra muito, quer que o atleta chegue perto da perfeição, o chefe não permite relaxamento - acrescentou o camisa 22.
- Estou pensando na Ponte, pois é o adversário da vez, e até porque não se sabe se o Rogério voltará domingo. Fica a esperança de que ele volte, e eu tenho que pensar no próximo jogo, porque ele melhora a cada dia, o que é bom. Se ele não estiver bem para jogar, aí sim eu penso no Corinthians. Também não adianta pensar no clássico e perder para a Ponte - explicou o goleiro.
Muricy Ramalho disse que vai escalar a equipe para estes três próximos jogos de acordo com a parte física dos atletas e as necessidades de cada confronto. Mas Bosco garante que ninguém entrará em campo nesta quinta tentando pisar no freio só para poder encarar o Timão ou os colombianos.
- Talvez outras equipes poupem jogadores, mas no São Paulo, com o treinador que temos, não dá para aliviar e tirar o pé. Ele cobra muito, quer que o atleta chegue perto da perfeição, o chefe não permite relaxamento - acrescentou o camisa 22.
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