A torcida do São Paulo está absolutamente enfurecida com o presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco. E não é para menos. São atuações como a dele que que fazem um clube degringolar.
O momento ruim do Tricolor não se dá por acaso. É uma gestão sem critério, sem comando, de alguém que parece estar nem aí para o que acontece dentro das quatro linhas. Sim, Leco, assim como muitos outros, é o legítimo cartola que gosta do poder e que, para permanecer ali, faz qualquer coisa, desde conchavos políticos até repasse de responsabilidade. Enquanto isso, parece que o departamento de futebol afunda e ele não toma nenhuma atitude mais drástica, meio que com medo do que pode acontecer mais adiante e ele não saiba o que fazer sem alguém de maior calibre para sustentá-lo.
infelizmente, sem renovação, o Conselho do #SPFC continuará a produzir outros Srs. Leco, e o São Paulo outrora vencedor e exemplo de administração, se tornará cada vez mais um símbolo do atraso liderado por um grupo de amigos, que não querem nunca abdicar do poder. L demarc
— ???? Budé Tricolor ???? (@Budetricolor) March 2, 2019
Recentemente, em uma entrevista coletiva, ele desdenhou ao ser questionado sobre o número de treinadores que já havia contratado. Disse nem saber o número. Sim, parece que ele não sabe que, aos microfones, está falando para o torcedor, o maior interessado no bem do clube da sua paixão.
Aaaaah Lugano, que bela atitude, quanta demonstração de amor ao @SaoPauloFC fico aqui imaginando o leco demonstrando todo seu amor ao #spfc e renunciando seu cargo e saindo definitivamente do clube
— Tiago Rezende #FORALECO ???? (@Drezende_tiago) March 2, 2019
Sim, Leco não é exemplo para nada. Assim como não foi Flávio Obino no Grêmio, Vitório Píffero no Inter, Alberto Dualib no Corinthians, Eurico Miranda/Roberto Dinamite no Vasco, Pedro Abad no Fluminense entre muitos outros. O dirigente, quando quer se perpetuar no poder e conquistar status, faz qualquer coisa. Nem que para isso seja preciso deixar de lado o futebol e os anseios de uma torcida que faz sacrifícios para ir ao estádio a cada final de semana. Exemplos bons também existem. Pena que, como o gremista Romildo Bolzan Júnior, são absolutamente minoritários.
São Paulo, Leco, Simboliza, Pior, Politicagem, Futebol, Brasileiro, SPFC
O momento ruim do Tricolor não se dá por acaso. É uma gestão sem critério, sem comando, de alguém que parece estar nem aí para o que acontece dentro das quatro linhas. Sim, Leco, assim como muitos outros, é o legítimo cartola que gosta do poder e que, para permanecer ali, faz qualquer coisa, desde conchavos políticos até repasse de responsabilidade. Enquanto isso, parece que o departamento de futebol afunda e ele não toma nenhuma atitude mais drástica, meio que com medo do que pode acontecer mais adiante e ele não saiba o que fazer sem alguém de maior calibre para sustentá-lo.
infelizmente, sem renovação, o Conselho do #SPFC continuará a produzir outros Srs. Leco, e o São Paulo outrora vencedor e exemplo de administração, se tornará cada vez mais um símbolo do atraso liderado por um grupo de amigos, que não querem nunca abdicar do poder. L demarc
— ???? Budé Tricolor ???? (@Budetricolor) March 2, 2019
Recentemente, em uma entrevista coletiva, ele desdenhou ao ser questionado sobre o número de treinadores que já havia contratado. Disse nem saber o número. Sim, parece que ele não sabe que, aos microfones, está falando para o torcedor, o maior interessado no bem do clube da sua paixão.
Aaaaah Lugano, que bela atitude, quanta demonstração de amor ao @SaoPauloFC fico aqui imaginando o leco demonstrando todo seu amor ao #spfc e renunciando seu cargo e saindo definitivamente do clube
— Tiago Rezende #FORALECO ???? (@Drezende_tiago) March 2, 2019
Sim, Leco não é exemplo para nada. Assim como não foi Flávio Obino no Grêmio, Vitório Píffero no Inter, Alberto Dualib no Corinthians, Eurico Miranda/Roberto Dinamite no Vasco, Pedro Abad no Fluminense entre muitos outros. O dirigente, quando quer se perpetuar no poder e conquistar status, faz qualquer coisa. Nem que para isso seja preciso deixar de lado o futebol e os anseios de uma torcida que faz sacrifícios para ir ao estádio a cada final de semana. Exemplos bons também existem. Pena que, como o gremista Romildo Bolzan Júnior, são absolutamente minoritários.
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