Autor do gol que aliviou o Corinthians e abriu caminho para o triunfo nesta quarta-feira diante do Mogi Mirim, o jovem meia-atacante Boquita contou um objetivo nada modesto: marcar um gol também no clássico deste domingo, contra o São Paulo, no Estádio do Morumbi.
"Quero ser titular e espero essa oportunidade, mas isso depende do Mano. Ele que decidirá. Já fiz gols contra o São Paulo nas competições juvenis, mas pelo profissional a coisa é diferente. Mas se sobrar uma oportunidade, vou marcar sim", afirmou.
Boquita que marcou seu primeiro gol como profissional aos 39min do segundo tempo, inaugurando o placar na vitória corintiana por 2 a 0 sobre o Mogi.
Boquita também fez questão de exaltar a felicidade por ter marcado pelo Corinthians. "Não vou conseguir dormir e vai ter até festa em casa. Com certeza foi um dos momentos mais importantes da minha vida", completou.
O jogador, 18 anos, também lembrou outro parceiro de terrão no Parque São Jorge: Lulinha, que iniciou a jogada que resultou em seu gol e ainda sofreu pênalti convertido por Chicão, aos 45min do segundo tempo.
"O Lulinha e eu trabalhamos juntos na base. Fiz o gol e tinha que comemorar com ele", declarou Boquita, que lembrou a vantagem de ter jogado nas categorias inferiores do próprio Corinthians. "A gente já conhece o clube e no profissional as coisas não são tão diferentes", concluiu.
"Quero ser titular e espero essa oportunidade, mas isso depende do Mano. Ele que decidirá. Já fiz gols contra o São Paulo nas competições juvenis, mas pelo profissional a coisa é diferente. Mas se sobrar uma oportunidade, vou marcar sim", afirmou.
Boquita que marcou seu primeiro gol como profissional aos 39min do segundo tempo, inaugurando o placar na vitória corintiana por 2 a 0 sobre o Mogi.
Boquita também fez questão de exaltar a felicidade por ter marcado pelo Corinthians. "Não vou conseguir dormir e vai ter até festa em casa. Com certeza foi um dos momentos mais importantes da minha vida", completou.
O jogador, 18 anos, também lembrou outro parceiro de terrão no Parque São Jorge: Lulinha, que iniciou a jogada que resultou em seu gol e ainda sofreu pênalti convertido por Chicão, aos 45min do segundo tempo.
"O Lulinha e eu trabalhamos juntos na base. Fiz o gol e tinha que comemorar com ele", declarou Boquita, que lembrou a vantagem de ter jogado nas categorias inferiores do próprio Corinthians. "A gente já conhece o clube e no profissional as coisas não são tão diferentes", concluiu.
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