A partida de hoje à noite será especial para um jogador do São Paulo. O atacante Washington irá reencontrar a Ponte Preta, clube que o projetou para o futebol brasileiro.
O camisa 9 do Tricolor paulista já enfrentou duas vezes a Macaca, quando atuava no Atlético-PR, mas admite que um novo duelo sempre tem um gosto diferente para ele.
– É especial quando eu jogo contra a Ponte Preta. Pela história que eu tive na Ponte, ter sido artilheiro e cheguei na Seleção. Tenho um carinho muito grande – disse o jogador.
Em 2001, quando atuava pela Macaca, Washington se consagrou artilheiro do Campeonato Paulista com 16 gols em 16 jogos. Agora no São Paulo, sua média de gols está no mesmo caminho. Em cinco jogos, foram quatro tentos. Se marcar hoje à noite, ele não sabe ser irá comemorar.
– Não sei ainda, é difícil falar. Vamos ver no momento, mas o mais importante é fazer o São Paulo vencedor – completou o são-paulino.
Se Washington tem boas lembranças com a camisa da Ponte, também guarda ótimas recordações dos gols que marcou contra a Macaca no Brasileiro de 2004, na vitória do Atlético-PR por 3 a 2, em Curitiba.
- Foram meus 31º e 32º gols no Brasileiro. Foi exatamente quando ultrapassei o Dimba e passei a ter o recorde de gols numa mesma edição do campeonato - comentou o artilheiro, que terminou a competição nacional de 2004 como goleador máximo, com 34.
Hoje à noite, Washington será novamente titular da equipe, mesmo com o rodízio proposto pelo técnico Muricy Ramalho. Mas o goleador mantém os pés no chão e admite não ter cadeira cativa na equipe.
– Não tenho cadeira cativa, não. De maneira nenhuma. Estou marcando meus gols, mas isso não é garantia de ser titular – concluiu W9.
O camisa 9 do Tricolor paulista já enfrentou duas vezes a Macaca, quando atuava no Atlético-PR, mas admite que um novo duelo sempre tem um gosto diferente para ele.
– É especial quando eu jogo contra a Ponte Preta. Pela história que eu tive na Ponte, ter sido artilheiro e cheguei na Seleção. Tenho um carinho muito grande – disse o jogador.
Em 2001, quando atuava pela Macaca, Washington se consagrou artilheiro do Campeonato Paulista com 16 gols em 16 jogos. Agora no São Paulo, sua média de gols está no mesmo caminho. Em cinco jogos, foram quatro tentos. Se marcar hoje à noite, ele não sabe ser irá comemorar.
– Não sei ainda, é difícil falar. Vamos ver no momento, mas o mais importante é fazer o São Paulo vencedor – completou o são-paulino.
Se Washington tem boas lembranças com a camisa da Ponte, também guarda ótimas recordações dos gols que marcou contra a Macaca no Brasileiro de 2004, na vitória do Atlético-PR por 3 a 2, em Curitiba.
- Foram meus 31º e 32º gols no Brasileiro. Foi exatamente quando ultrapassei o Dimba e passei a ter o recorde de gols numa mesma edição do campeonato - comentou o artilheiro, que terminou a competição nacional de 2004 como goleador máximo, com 34.
Hoje à noite, Washington será novamente titular da equipe, mesmo com o rodízio proposto pelo técnico Muricy Ramalho. Mas o goleador mantém os pés no chão e admite não ter cadeira cativa na equipe.
– Não tenho cadeira cativa, não. De maneira nenhuma. Estou marcando meus gols, mas isso não é garantia de ser titular – concluiu W9.
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