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Com janela perto do fim, Muricy vê crise ajudar na permanência de atletas no país

Hernanes, um dos mais cobiçados, diz que não queria sair agora do Tricolor

A janela de transferências internacionais se encerra no dia 2 de fevereiro. E o saldo no São Paulo é comemorado. O clube ainda não perdeu atletas para o mercado europeu neste período. Para o técnico Muricy Ramalho, este foi o lado bom da crise financeira que assola o mundo.

- Todo mundo parou de comprar e tomou prejuízo. Só aquele cara do Manchester City que não, pois no caso dele pode ter duzentas crises que ele não fica sem dinheiro (risos). Além disso, a multa dos nossos jogadores é alta hoje, os clubes estão mais estruturados, com os pés no chão, fazem contratos melhores e exigem mais - ressaltou o comandante, usando o O sheik Mansour bin Zayed Al-Nahyan, dono do clube inglês, como exemplo.
Hernanes era um dos mais cotados para deixar o São Paulo. Em 2008, recebeu sondagens de clubes como o Barcelona e o CSKA. Mas não saiu. A multa rescisória do volante é de € 25 milhões (cerca de R$ 76 milhões). Mas ele não queria mesmo sair agora do Tricolor. Ainda pretende ser campeão mais vezes com a camisa do time paulista.

- Não pensei em sair, estou satisfeito aqui. Entendo que um dia poderá acontecer, mas não me preocupo, estou feliz acontecendo ou não. Não fiquei perto de sair e ainda bem, porque vou ter chance de disputar mais um Paulista, uma Libertadores, um Brasileiro... - explicou o volante.

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