Em 2008, levantar a bola na área foi uma constante no São Paulo. Sem um meia de ligação de ofício para lançar a bola até os atacantes, Muricy Ramalho fez das laterais a grande força do Tricolor no ano.
Para bater o Guarani, nesta quarta-feira, às 22h, no Brinco de Ouro, bola no alto. Dos 108 gols do ano passado, 30 foram de cabeça. E 2009 parece não ser diferente, ao menos em seu início. Tudo porque o elenco, que já tinha algumas forças para jogar pelo alto, foi reforçado com a chegada de Renato Silva, de 1,83m, e, principalmente, Washington, de 1,91m.
Autor dos dois gols que garantiram a vitória sobre a Portuguesa domingo, o camisa 9 foi o ponto de referência do Sampa na área adversária. Nas duas vezes em que balançou as redes, uma foi de cabeça e a outra com o pé – ambas após cruzamento na área. Isso tudo sem Jorge Wagner, maior assistente do Tricolor em 2008 com 21 passes para gol. O lateral entrou no rodízio e deu lugar a Júnior César. O camisa 7 volta para municiar o artilheiro.
– Além da jogada aérea, que é forte, temos outras possibilidades. Com a minha chegada, ela vai ser mais forte ainda. Para mim é bom o time saber jogar assim – afirmou W9.
Mas não é só o Coração Valente quem pode ajudar o Sampa a vencer pelo alto. Remanescentes do ano passado, André Dias, Miranda, Hugo e Borges também são bons no fundamento. Os dois zagueiros pela estatura. O meia e o atacante mais pelo bom posicionamento na área.
Em 2008, a dupla de frente só ficou atrás de Adriano, que fez oito. Hugo veio na seqüência com sete e Borges fez seis de cabeça.
Nesta quarta, pela primeira vez o trio Hugo, Borges e Washington entra em campo. Os três marcaram 22 gols em jogadas aéreas ano passado. Juntos os três podem fazer da antiga arma a grande força para vencer o segundo jogo consecutivo no Paulistão.
Seja na bola parada ou então nas jogadas pelas laterais, se não der para sair jogando, levanta na área. O perigo com certeza será constante.
Para bater o Guarani, nesta quarta-feira, às 22h, no Brinco de Ouro, bola no alto. Dos 108 gols do ano passado, 30 foram de cabeça. E 2009 parece não ser diferente, ao menos em seu início. Tudo porque o elenco, que já tinha algumas forças para jogar pelo alto, foi reforçado com a chegada de Renato Silva, de 1,83m, e, principalmente, Washington, de 1,91m.
Autor dos dois gols que garantiram a vitória sobre a Portuguesa domingo, o camisa 9 foi o ponto de referência do Sampa na área adversária. Nas duas vezes em que balançou as redes, uma foi de cabeça e a outra com o pé – ambas após cruzamento na área. Isso tudo sem Jorge Wagner, maior assistente do Tricolor em 2008 com 21 passes para gol. O lateral entrou no rodízio e deu lugar a Júnior César. O camisa 7 volta para municiar o artilheiro.
– Além da jogada aérea, que é forte, temos outras possibilidades. Com a minha chegada, ela vai ser mais forte ainda. Para mim é bom o time saber jogar assim – afirmou W9.
Mas não é só o Coração Valente quem pode ajudar o Sampa a vencer pelo alto. Remanescentes do ano passado, André Dias, Miranda, Hugo e Borges também são bons no fundamento. Os dois zagueiros pela estatura. O meia e o atacante mais pelo bom posicionamento na área.
Em 2008, a dupla de frente só ficou atrás de Adriano, que fez oito. Hugo veio na seqüência com sete e Borges fez seis de cabeça.
Nesta quarta, pela primeira vez o trio Hugo, Borges e Washington entra em campo. Os três marcaram 22 gols em jogadas aéreas ano passado. Juntos os três podem fazer da antiga arma a grande força para vencer o segundo jogo consecutivo no Paulistão.
Seja na bola parada ou então nas jogadas pelas laterais, se não der para sair jogando, levanta na área. O perigo com certeza será constante.
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