Os recentes episódios envolvendo o São Paulo e a Federação Paulista de Futebol - o afastamento do árbitro Wágner Tardelli do jogo decisivo do Brasileiro e o Guia do Paulistão que "rebaixou" o time em 1990 – parecem ter azedado de vez as relações do clube com a entidade que administra o futebol paulista.
Juvenal Juvêncio, presidente do São Paulo, por convicção ou por pressão, afirmou ver na fundação de uma liga um caminho irreversível para os clubes de futebol.
O dirigente de futebol no Brasil, infelizmente, não possui coragem nem independência econômica para se desvencilhar das entidades de administração do futebol.
Quantos times não recorrem à CBF ou às Federações quando têm problemas de caixa? São peixinhos fisgados por uma isca que mais cedo ou mais tarde os levará para a grelha.
Mas Juvenal tem cacife para se manifestar, mesmo que seja apenas para apimentar a batalha com a FPF. Diante da estabilidade do São Paulo, ele pode "assustar" a cartolagem ao imaginar substituir o sistema atual por outro que dê ao clube o verdadeiro comando de seu destino na organização do futebol.
Poucos podem seguir esse caminho. Mas é preciso ter coragem e independência. Por isso, por enquanto, é apenas utopia.
Uma utopia que já foi do Clube dos 13, na origem de uma entidade capaz de agir em benefício dos principais times de futebol do país.
Lamentavelmente a realidade é outra. O poder no futebol brasileiro está nas mãos de gente que se beneficia de um sistema alavancado pela fragilidade dos clubes.
Clubes independentes são um problema. Por isso o futebol não muda. Muita coisa vai ser diferente no dia em que os times estiverem economicamente estruturados e desatados dos nós da cartolagem.
Juvenal Juvêncio, presidente do São Paulo, por convicção ou por pressão, afirmou ver na fundação de uma liga um caminho irreversível para os clubes de futebol.
O dirigente de futebol no Brasil, infelizmente, não possui coragem nem independência econômica para se desvencilhar das entidades de administração do futebol.
Quantos times não recorrem à CBF ou às Federações quando têm problemas de caixa? São peixinhos fisgados por uma isca que mais cedo ou mais tarde os levará para a grelha.
Mas Juvenal tem cacife para se manifestar, mesmo que seja apenas para apimentar a batalha com a FPF. Diante da estabilidade do São Paulo, ele pode "assustar" a cartolagem ao imaginar substituir o sistema atual por outro que dê ao clube o verdadeiro comando de seu destino na organização do futebol.
Poucos podem seguir esse caminho. Mas é preciso ter coragem e independência. Por isso, por enquanto, é apenas utopia.
Uma utopia que já foi do Clube dos 13, na origem de uma entidade capaz de agir em benefício dos principais times de futebol do país.
Lamentavelmente a realidade é outra. O poder no futebol brasileiro está nas mãos de gente que se beneficia de um sistema alavancado pela fragilidade dos clubes.
Clubes independentes são um problema. Por isso o futebol não muda. Muita coisa vai ser diferente no dia em que os times estiverem economicamente estruturados e desatados dos nós da cartolagem.
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