Lateral vai ficar por um período sendo observado in loco pelo Rennes
A ida de Júnior Tavares ao Rennes, da França, para um período de testes rendeu uma série de críticas ao presidente são-paulino Leco. De diretores e principalmente conselheiros. Tudo por causa do modelo adotado para o negócio. "É a primeira vez que vejo um jogador com 50 partidas pelo time profissional do São Paulo ter de passar por peneira para ser vendido", corneta Denis Ormrod, conselheiro ligado à oposição.
O São Paulo liberou Tavares para viajar rumo à França, onde ficará à disposição do Rennes para treinos e amistosos por um período não determinado. Se for aprovado, o time francês poderá comprar o lateral-esquerdo por 2,4 milhões de euros, que equivalem a R$ 10,2 milhões, em duas parcelas. O Tricolor teria direito à metade do valor, já que detém apenas 50% dos direitos.
"Recentemente, o Santos liberou um jogador para testes (Caju) e foi uma lambança. Até lesão tiveram que criar e o jogador virou um mico! Isso porque não tinha nem seis jogos pela equipe principal", relembra Denis, citando o lateral-esquerdo Caju, que foi para o Lille, mas acabou voltando em agosto do ano passado.
No grupo de WhatsApp destinado a conselheiros do Tricolor, a negociação de Júnior Tavares dividiu opiniões. Muitos entenderam que o São Paulo desvalorizou um de seus ativos ao aceitar liberá-lo para testes. Outros defendem que o lateral é melhor jogador do que Edmar e Reinaldo e, por isso, mereceria mais chances no time principal.
O SPFC.Net apresentou detalhes do contrato fechado entre São Paulo e Rennes por Júnior Tavares em matéria publicada nesta terça-feira. Ciente da possibilidade de o lateral-esquerdo arrebentar em território europeu, o Tricolor exigiu uma cláusula de performance que renderá 50% do valor líquido a partir de uma transferência superior a € 5 milhões.
Ou seja, se o Rennes vender Júnior Tavares por € 10 milhões, o time do Morumbi assegura o direito a um bônus de € 2,5 milhões, que equivalem à metade dos € 5 milhões de lucro dos franceses na operação.
A ida de Júnior Tavares ao Rennes, da França, para um período de testes rendeu uma série de críticas ao presidente são-paulino Leco. De diretores e principalmente conselheiros. Tudo por causa do modelo adotado para o negócio. "É a primeira vez que vejo um jogador com 50 partidas pelo time profissional do São Paulo ter de passar por peneira para ser vendido", corneta Denis Ormrod, conselheiro ligado à oposição.
O São Paulo liberou Tavares para viajar rumo à França, onde ficará à disposição do Rennes para treinos e amistosos por um período não determinado. Se for aprovado, o time francês poderá comprar o lateral-esquerdo por 2,4 milhões de euros, que equivalem a R$ 10,2 milhões, em duas parcelas. O Tricolor teria direito à metade do valor, já que detém apenas 50% dos direitos.
"Recentemente, o Santos liberou um jogador para testes (Caju) e foi uma lambança. Até lesão tiveram que criar e o jogador virou um mico! Isso porque não tinha nem seis jogos pela equipe principal", relembra Denis, citando o lateral-esquerdo Caju, que foi para o Lille, mas acabou voltando em agosto do ano passado.
No grupo de WhatsApp destinado a conselheiros do Tricolor, a negociação de Júnior Tavares dividiu opiniões. Muitos entenderam que o São Paulo desvalorizou um de seus ativos ao aceitar liberá-lo para testes. Outros defendem que o lateral é melhor jogador do que Edmar e Reinaldo e, por isso, mereceria mais chances no time principal.
O SPFC.Net apresentou detalhes do contrato fechado entre São Paulo e Rennes por Júnior Tavares em matéria publicada nesta terça-feira. Ciente da possibilidade de o lateral-esquerdo arrebentar em território europeu, o Tricolor exigiu uma cláusula de performance que renderá 50% do valor líquido a partir de uma transferência superior a € 5 milhões.
Ou seja, se o Rennes vender Júnior Tavares por € 10 milhões, o time do Morumbi assegura o direito a um bônus de € 2,5 milhões, que equivalem à metade dos € 5 milhões de lucro dos franceses na operação.
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