Formas comprovadas para tirar um clube do marasmo e reconquistar protagonismo que o São Paulo já usou, sabe que funciona, mas insiste em ignorar
1. Usar inteiramente a base (garotos).
O São Paulo fez isso na época dos menudos e após a era vencedora dos anos 90. Conquistou títulos e o clube se recuperou dentro de campo. Mas para isso, é preciso manter os garotos por no mínimo dois anos aqui. Só lembrando: David Neres deu entrevista dizendo que queria ter ficado no São Paulo, mas o clube quis vender. Depois torrou R$ 120 milhões com reforços que não deram retorno. Vender a base, sim endivida o clube.
2. Contratar jogadores bons, com alto valor de mercado, que chegam para resolver.
Historicamente, o Tricolor investe e um jogador protagonista para a temporada. Normalmente, um meio campo ou um atacante.
3. Trazer a base (espinha dorsal) de um time forte emergente.
Para conquistar tudo em 2005, antes o São Paulo apostou na base do time do Goiás. Aquele time protagonizou no Brasil em 2004, sendo um dos melhores do Brasileirão naquele ano e chegando longe em competições sul-americanas.
Dentro dos tópicos acima, podemos também lembrar do França. Jogador de time do interior, da segunda divisão, mas artilheiro do campeonato e se destacava em jogos decisivos. Mas o Tricolor aposta em Denílson, que nunca protagonizou ou conquistou algo na carreira. Em suma, só trás refugos e dúvidas na maioria dos casos, com raros acertos.
Muita gente (torcedores, jornalistas e afins) acha que contratação é aposta e sorte. Não é! Para uma contratação dar certo é preciso competência para garimpar jogador, com critério. Três exemplos:
Lugano: veio do Nacional, escola de grandes defesas uruguaias.
Miranda: revelação do Brasileirão pelo Coritiba, time com uma das melhores defesas em 2004.
Arboleda: zagueiro da seleção equatoriana.
E concluindo. O perfil de contratações do São Paulo precisa ser radicalmente alterado. Jogadores que resolvem só chegam por empréstimo de 06 meses ou 1 ano. Jogadores que são apostas chegam com 3 até 5 anos de contrato. Deveria ser o inverso.
Em tempo: para escrever mais detalhes sobre perfis e acertos em contratações, o texto ficaria muito longo. Mas temos que refletir e analisar porque o Tricolor erra mais que os outros nas contratações e não pratica fundamentos que sempre utilizava anteriormente.
1. Usar inteiramente a base (garotos).
O São Paulo fez isso na época dos menudos e após a era vencedora dos anos 90. Conquistou títulos e o clube se recuperou dentro de campo. Mas para isso, é preciso manter os garotos por no mínimo dois anos aqui. Só lembrando: David Neres deu entrevista dizendo que queria ter ficado no São Paulo, mas o clube quis vender. Depois torrou R$ 120 milhões com reforços que não deram retorno. Vender a base, sim endivida o clube.
2. Contratar jogadores bons, com alto valor de mercado, que chegam para resolver.
Historicamente, o Tricolor investe e um jogador protagonista para a temporada. Normalmente, um meio campo ou um atacante.
3. Trazer a base (espinha dorsal) de um time forte emergente.
Para conquistar tudo em 2005, antes o São Paulo apostou na base do time do Goiás. Aquele time protagonizou no Brasil em 2004, sendo um dos melhores do Brasileirão naquele ano e chegando longe em competições sul-americanas.
Dentro dos tópicos acima, podemos também lembrar do França. Jogador de time do interior, da segunda divisão, mas artilheiro do campeonato e se destacava em jogos decisivos. Mas o Tricolor aposta em Denílson, que nunca protagonizou ou conquistou algo na carreira. Em suma, só trás refugos e dúvidas na maioria dos casos, com raros acertos.
Muita gente (torcedores, jornalistas e afins) acha que contratação é aposta e sorte. Não é! Para uma contratação dar certo é preciso competência para garimpar jogador, com critério. Três exemplos:
Lugano: veio do Nacional, escola de grandes defesas uruguaias.
Miranda: revelação do Brasileirão pelo Coritiba, time com uma das melhores defesas em 2004.
Arboleda: zagueiro da seleção equatoriana.
E concluindo. O perfil de contratações do São Paulo precisa ser radicalmente alterado. Jogadores que resolvem só chegam por empréstimo de 06 meses ou 1 ano. Jogadores que são apostas chegam com 3 até 5 anos de contrato. Deveria ser o inverso.
Em tempo: para escrever mais detalhes sobre perfis e acertos em contratações, o texto ficaria muito longo. Mas temos que refletir e analisar porque o Tricolor erra mais que os outros nas contratações e não pratica fundamentos que sempre utilizava anteriormente.
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