Crédito da Foto: Érico Leonan / saopaulofc.net
Após a derrota por 2 a 0 para o Flamengo, Rogério Ceni não aguentou a série negativa de seis jogos sem vitórias, aliada as eliminações em Paulistão, Copa do Brasil e Sul-americana, e foi demitido do São Paulo. Um dia após a saída, Lucas Pratto aproveitou a visita do ex-treinador ao CT da Barra Funda para se despedir do atletas e bateu um papo.
“Falamos um dia depois que ele foi demitido. Ele agradeceu pessoalmente. Eu também agradeci pela confiança. Foi um dos que mais lutou para que o São Paulo fizesse uma força grande para [me] trazer. Mas depois disso, não conversei mais“, contou o atacante, em entrevista ao UOL Esporte, destacando o envolvimento de Ceni para tentar reerguer o clube.
“Ele sabe que eu o admiro muito como profissional e como pessoa. Ninguém gosta de ver um treinador demitido, ainda mais porque nós, jogadores, sabemos que somos responsáveis. Nos últimos jogos com o Rogério, não conseguimos fazer o que ele queria. Era claro: na primeira etapa, a gente jogava muito bem, mas depois não conseguia fazer o que ele queria. Acho que faltou confiança. Ou saía tudo muito bem no primeiro tempo ou muito mal no segundo“, completou.
O ex-goleiro esteve à frente do São Paulo em 37 jogos, conquistou 14 vitórias, 13 derrotas e dez derrotas, além de 55 gols pró e 42 gols contra. Em sete meses de trabalho, foram 51% de aproveitamento dos jogos, somado Paulistão, Copa do Brasil, Copa Sul-americana e Brasileirão.
Por ter tido um rendimento acima de 50%, o Tricolor tem de pagar uma multa rescisória de R$ 5 milhões a Ceni. O valor vem sendo discutido com os advogados do ex-goleiro, mas a tendência é que o time do Morumbi tenha que pagar integralmente. O presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, sofre questionamentos de conselheiros do clube pelo alto valor.
Após a derrota por 2 a 0 para o Flamengo, Rogério Ceni não aguentou a série negativa de seis jogos sem vitórias, aliada as eliminações em Paulistão, Copa do Brasil e Sul-americana, e foi demitido do São Paulo. Um dia após a saída, Lucas Pratto aproveitou a visita do ex-treinador ao CT da Barra Funda para se despedir do atletas e bateu um papo.
“Falamos um dia depois que ele foi demitido. Ele agradeceu pessoalmente. Eu também agradeci pela confiança. Foi um dos que mais lutou para que o São Paulo fizesse uma força grande para [me] trazer. Mas depois disso, não conversei mais“, contou o atacante, em entrevista ao UOL Esporte, destacando o envolvimento de Ceni para tentar reerguer o clube.
“Ele sabe que eu o admiro muito como profissional e como pessoa. Ninguém gosta de ver um treinador demitido, ainda mais porque nós, jogadores, sabemos que somos responsáveis. Nos últimos jogos com o Rogério, não conseguimos fazer o que ele queria. Era claro: na primeira etapa, a gente jogava muito bem, mas depois não conseguia fazer o que ele queria. Acho que faltou confiança. Ou saía tudo muito bem no primeiro tempo ou muito mal no segundo“, completou.
O ex-goleiro esteve à frente do São Paulo em 37 jogos, conquistou 14 vitórias, 13 derrotas e dez derrotas, além de 55 gols pró e 42 gols contra. Em sete meses de trabalho, foram 51% de aproveitamento dos jogos, somado Paulistão, Copa do Brasil, Copa Sul-americana e Brasileirão.
Por ter tido um rendimento acima de 50%, o Tricolor tem de pagar uma multa rescisória de R$ 5 milhões a Ceni. O valor vem sendo discutido com os advogados do ex-goleiro, mas a tendência é que o time do Morumbi tenha que pagar integralmente. O presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, sofre questionamentos de conselheiros do clube pelo alto valor.
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