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Ceni explica por que Lugano não joga

Lugano conversa com Ceni no banco de reservas durante o jogo contra o Atlético-MG (Foto: Marcos Ribolli)

Mais uma vez, a cena se repetiu. Como no clássico contra o Corinthians, os zagueiros falharam dentro de campo. Fora das quatro linhas, a torcida segue protestando pelo fato de o técnico Rogério Ceni não escalar o uruguaio Diego Lugano, que está a 12 dias do fim do seu contrato com o Tricolor. Até agora, a diretoria não deu nenhuma manifestação sobre o assunto. E, mais uma vez, coube ao comandante são-paulino explicar a razão de não usar o camisa 5.



– O Lugano só pode jogar na sobra no esquema de três zagueiros ou na posição dele, pela direita, com a linha de dois. Não posso expor o Lugano na mesma função do Militão, que tem 20 anos, para enfrentar o Robinho. Ele é um ótimo jogador, assim como o Maicon (escolhido para ficar na sobra). Eu tenho que optar. Não é só ele que fica na reserva. Só cabem 11 no time, outros 17 também ficaram fora – disse o treinador.

Para explicar que não tem nada pessoal contra Lugano, Ceni também citou o nome de Gilberto, que é o artilheiro da equipe na temporada, com 12 gols, e fica como opção no banco de reservas.

– Também gostaria de ver mais o Gilberto em campo. Mas não me lembro de um time no futebol moderno que jogue com dois centroavantes. Mas faço o quê? Tiro o Pratto? Entendo o torcedor. Se a vitória viesse hoje, eles entenderiam os critérios. Mas, com dois centroavantes, quem volta para marcar? É preciso analisar uma série de situação dentro da partida – disse Ceni.

O treinador deixou claro que já deu sua opinião sobre a permanência do atleta e que agora o caso está com a diretoria.

– Não há novidades. Conto com ele até o dia 30 e aí é uma questão da diretoria. Conto com ele como zagueiro, como atleta, como líder do grupo. Se eu precisar escalar, vou escalá-lo, tenho certeza que está preparado. Não é porque está com o contrato acabando que não poderia jogar. Está bem condicionado, dentro da idade dele, não tem nenhum problema – disse Ceni.

A diretoria segue sem se posicionar. Na chegada da equipe, o presidente Carlos Augusto de Barros e Silva e o diretor executivo, Vinícius Pinotti, não quiseram falar com os jornalistas. Na saída, com a derrota para o Atlético-MG, nem apareceram no saguão do estádio do Morumbi.

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