Deficiência técnica jamais foi o problema de Hugo, de acordo com Juvenal Juvêncio. O presidente do São Paulo afirmou que o atleta não foi afastado do grupo por esse motivo e só teve momentos difíceis no primeiro semestre porque não estava feliz fora de campo.
"É preciso esclarecer alguns folclores que se perpetuam. Essa história de afastamento não procede, nunca aconteceu", disse o dirigente.
Hugo vivia um momento ruim e era pouco aproveitado no final de março, quando surgiram notícias de que ele não seria mais aproveitado pelo técnico Muricy Ramalho. Para Juvêncio, a explicação é simples. "Para jogar, o atleta precisa estar feliz. Se não estiver, não adianta. Ele entra em campo, mas não joga, sua cabeça não está na partida", acrescentou.
O motivo das preocupações do meia era familiar. Sua mulher gostaria de dar à luz em Porto Alegre e voltar para a cidade. Hugo pediu para ser negociado com o Grêmio e teve a compreensão de Muricy. Não a de Juvenal.
"Ele disse: 'Gostaria que o senhor me vendesse para o Grêmio', que tinha oferecido R$ 2 milhões por sua contratação. Respondi: 'Não vou vender'. Ele insistiu, disse que a sogra queria o neto no Sul, mas eu não vendi", relatou.
No segundo semestre, Hugo recuperou a confiança e se tornou peça importante na arrancada do time no Campeonato Brasileiro.
Rodrigo
O São Paulo preparou mais uma oferta para manter o zagueiro em 2009. Os valores estão próximos aos pedidos pelo Dínamo de Kiev, detentor dos direitos federativos do zagueiro. De acordo com o empresário do jogador, Giuseppe Dioguardi, a proposta será enviada hoje para os ucranianos. Caso tudo dê certo, o atleta será emprestado por mais seis meses.
A estratégia usada pela diretoria em seus últimos negócios foi apostar em contratos longos, evitando compromissos de apenas meia temporada, como o de Adriano no início do ano. Rodrigo é exceção.
O presidente Juvenal Juvêncio aponta a chegada do zagueiro como uma das razões pela ascensão do São Paulo no segundo turno do Campeonato Brasileiro. Como o grande objetivo da temporada é a Taça Libertadores, o clube não quer disputar a competição sem uma de suas peças importantes.
"É preciso esclarecer alguns folclores que se perpetuam. Essa história de afastamento não procede, nunca aconteceu", disse o dirigente.
Hugo vivia um momento ruim e era pouco aproveitado no final de março, quando surgiram notícias de que ele não seria mais aproveitado pelo técnico Muricy Ramalho. Para Juvêncio, a explicação é simples. "Para jogar, o atleta precisa estar feliz. Se não estiver, não adianta. Ele entra em campo, mas não joga, sua cabeça não está na partida", acrescentou.
O motivo das preocupações do meia era familiar. Sua mulher gostaria de dar à luz em Porto Alegre e voltar para a cidade. Hugo pediu para ser negociado com o Grêmio e teve a compreensão de Muricy. Não a de Juvenal.
"Ele disse: 'Gostaria que o senhor me vendesse para o Grêmio', que tinha oferecido R$ 2 milhões por sua contratação. Respondi: 'Não vou vender'. Ele insistiu, disse que a sogra queria o neto no Sul, mas eu não vendi", relatou.
No segundo semestre, Hugo recuperou a confiança e se tornou peça importante na arrancada do time no Campeonato Brasileiro.
Rodrigo
O São Paulo preparou mais uma oferta para manter o zagueiro em 2009. Os valores estão próximos aos pedidos pelo Dínamo de Kiev, detentor dos direitos federativos do zagueiro. De acordo com o empresário do jogador, Giuseppe Dioguardi, a proposta será enviada hoje para os ucranianos. Caso tudo dê certo, o atleta será emprestado por mais seis meses.
A estratégia usada pela diretoria em seus últimos negócios foi apostar em contratos longos, evitando compromissos de apenas meia temporada, como o de Adriano no início do ano. Rodrigo é exceção.
O presidente Juvenal Juvêncio aponta a chegada do zagueiro como uma das razões pela ascensão do São Paulo no segundo turno do Campeonato Brasileiro. Como o grande objetivo da temporada é a Taça Libertadores, o clube não quer disputar a competição sem uma de suas peças importantes.
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