Amauri no São Paulo? Um dia, quem sabe. Por que não? Em entrevista ao jornal "O Estado de S.Paulo", na edição desta sexta-feira, o atacante da Juventus falou do desejo de atuar pelo seu clube de coração. Mas não já, como provavelmente gostariam os torcedores.
Amauri é o vice-artilheiro do Campeonato Italiano, com 11 gols, e chegou à Juventus recentemente, no segundo semestre deste ano. Além disso, é cobiçado para atuar na seleção local, já que em breve terá o passaporte do país.
- O São Paulo é como se fosse a Juventus no Brasil, um time grandíssimo. Meu sonho continua, mas esse não é o momento. Depois de nove anos na Itália, finalmente estou realizando o sonho de jogar em um time grande. Mas, como são-paulino, ainda quero jogar no meu time de coração. Acompanhei a conquista do Brasileiro e fiquei muito feliz. Foi um mês perfeito para mim.
A paixão pelo Sampa e o desejo de defender o time parece a única certeza de Amauri. Quando questionado pela reportagem de "O Estado de S.Paulo" sobre sua preferência, foi diplomático:
- Vou esperar com tranquilidade, seja uma convocação do Brasil ou da Itália Não penso no que vai acontecer, quero deixar para a hora que vier - disse o atacante, que nunca defendeu uma equipe nacional.
Amauri não seria o primeiro brasileiro a atuar pela Itália. Já fizeram isso Filó (campeão na Copa do Mundo de 1934); Dino da Costa, Angelo Sormani e José João Altafini, o Mazzola, nos anos 50 e 60.
Amauri é o vice-artilheiro do Campeonato Italiano, com 11 gols, e chegou à Juventus recentemente, no segundo semestre deste ano. Além disso, é cobiçado para atuar na seleção local, já que em breve terá o passaporte do país.
- O São Paulo é como se fosse a Juventus no Brasil, um time grandíssimo. Meu sonho continua, mas esse não é o momento. Depois de nove anos na Itália, finalmente estou realizando o sonho de jogar em um time grande. Mas, como são-paulino, ainda quero jogar no meu time de coração. Acompanhei a conquista do Brasileiro e fiquei muito feliz. Foi um mês perfeito para mim.
A paixão pelo Sampa e o desejo de defender o time parece a única certeza de Amauri. Quando questionado pela reportagem de "O Estado de S.Paulo" sobre sua preferência, foi diplomático:
- Vou esperar com tranquilidade, seja uma convocação do Brasil ou da Itália Não penso no que vai acontecer, quero deixar para a hora que vier - disse o atacante, que nunca defendeu uma equipe nacional.
Amauri não seria o primeiro brasileiro a atuar pela Itália. Já fizeram isso Filó (campeão na Copa do Mundo de 1934); Dino da Costa, Angelo Sormani e José João Altafini, o Mazzola, nos anos 50 e 60.
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