Os 3 primeiros títulos brasileiros do São Paulo foram dramáticos e conquistados fora do Morumbi.
Diante do superior Galo, em 77, venceu nas penalidades.
Contra o forte Bugre, em 86, de novo foi campeão nos pênaltis
O tri, diante do ótimo Bragantino, montado por Luxa e conduzido pelo Carlos Alberto Parreira, aconteceu depois do 1×0 no Morumbi e do empate sem gols no Marcelo Stefani.
E o torcedor do São Paulo esperou até 2006, 15 anos para ver seu time campeão brasileiro outra vez.
A conquista alegrou a nação são-paulina, contudo na mesma temporada a equipe perdeu a Libertadores para o Internacional e viu o rival gaúcho ganhar o mundial.
Naquele ano, o brasileirão do São Paulo, por lógica, “perdeu espaço” para as conquistas coloradas.
Em 2007, depois de outra frustração na competição continental, quando foi eliminado de maneira patética diante do Grêmio, sem dar um chute em gol no Olímpico, houve mudanças.
Hernanes que sequer fora inscrito na competição continental, ganhou espaço no grupo dos principais atletas ao lado de Breno. Muricy arrumou o time que ganhou o campeonato com sobras.
O hexa, conquistado nesse domingo, tem mais a cara dos 3 primeiros títulos que dos últimos 2.
Por que?
Foi apoteótico, improvável, inesperado, quase impossível.
Em dado momento, os próprios atletas não acreditaram mais.
Só que os adversários oscilaram, enquanto o São Paulo se estabilizou.
E de grão em grão, ganhando no limite, como diante de Náutico e Vitória, ou com segurança e sem brilho, tal qual contra Flamengo e Cruzeiro no Morumbi, quase despretensiosamente, subiu na tabela.
Quando assumiu a liderança, de longe, era o time mais confiável do brasileirão.
Enquanto o Palmeiras lidava com Luxa e a crise, o Flamengo tentava acreditar ainda que a aposta em Cair Jr não fora um erro, a torcida do Cruzeiro reclamava de Adílson por não fazer milagres, e o gremista lutava para convencer todo mundo que seu time, do ponto de vista técnico, possuía força de campeão, o São Paulo apresentava seu futebol estável, inteligente e vencedor.
O título de 2008 é épico e único pelas circunstâncias.
Na curta era brasileira dos pontos corridos, nunca se viu virada parecida.
Jamais uma equipe conseguira 3 títulos brasileiros seguidos
E não há, até hoje, outro hexacampeão.
Parabenizo Muricy Ramalho que acertou a equipe quando passou e ter uma semana para treinar entre os jogos, tal qual prometera, o elenco pela união e solidariedade em campo, o presidente Juvenal Juvêncio, único responsável pela estabilidade do técnico, e aos são-paulinos que são privilegiados quando o assunto é futebol e títulos.
“Quiseram tirar o brilho do título”
As palavras são do sábio Muricy.
Essa é a avaliação dele sobre o episódio da troca de árbitros.
E a minha também.
Durante o domingo, a versão divulgada por Juca Kfouri sobre o telefonema de Marco Polo Del Nero para Ricardo Teixeira no intuito de fazer intriguinha, ganhou eco nas declarações da cartolagem são-paulina.
Está declarada a guerra do São Paulo contra o presidente da Federação Paulista de Futebol.
Raras vezes vi posição tão contundente da diretoria.
Quando perguntado se aceitaria as desculpas de Marco Polo Del Nero, Juvenal Juvêncio disse não querer papo com o antigo desafeto.
Muricy pediu a punição do cartola.
Aguardo a manifestação prometida pela CBF para hoje.
Diante do superior Galo, em 77, venceu nas penalidades.
Contra o forte Bugre, em 86, de novo foi campeão nos pênaltis
O tri, diante do ótimo Bragantino, montado por Luxa e conduzido pelo Carlos Alberto Parreira, aconteceu depois do 1×0 no Morumbi e do empate sem gols no Marcelo Stefani.
E o torcedor do São Paulo esperou até 2006, 15 anos para ver seu time campeão brasileiro outra vez.
A conquista alegrou a nação são-paulina, contudo na mesma temporada a equipe perdeu a Libertadores para o Internacional e viu o rival gaúcho ganhar o mundial.
Naquele ano, o brasileirão do São Paulo, por lógica, “perdeu espaço” para as conquistas coloradas.
Em 2007, depois de outra frustração na competição continental, quando foi eliminado de maneira patética diante do Grêmio, sem dar um chute em gol no Olímpico, houve mudanças.
Hernanes que sequer fora inscrito na competição continental, ganhou espaço no grupo dos principais atletas ao lado de Breno. Muricy arrumou o time que ganhou o campeonato com sobras.
O hexa, conquistado nesse domingo, tem mais a cara dos 3 primeiros títulos que dos últimos 2.
Por que?
Foi apoteótico, improvável, inesperado, quase impossível.
Em dado momento, os próprios atletas não acreditaram mais.
Só que os adversários oscilaram, enquanto o São Paulo se estabilizou.
E de grão em grão, ganhando no limite, como diante de Náutico e Vitória, ou com segurança e sem brilho, tal qual contra Flamengo e Cruzeiro no Morumbi, quase despretensiosamente, subiu na tabela.
Quando assumiu a liderança, de longe, era o time mais confiável do brasileirão.
Enquanto o Palmeiras lidava com Luxa e a crise, o Flamengo tentava acreditar ainda que a aposta em Cair Jr não fora um erro, a torcida do Cruzeiro reclamava de Adílson por não fazer milagres, e o gremista lutava para convencer todo mundo que seu time, do ponto de vista técnico, possuía força de campeão, o São Paulo apresentava seu futebol estável, inteligente e vencedor.
O título de 2008 é épico e único pelas circunstâncias.
Na curta era brasileira dos pontos corridos, nunca se viu virada parecida.
Jamais uma equipe conseguira 3 títulos brasileiros seguidos
E não há, até hoje, outro hexacampeão.
Parabenizo Muricy Ramalho que acertou a equipe quando passou e ter uma semana para treinar entre os jogos, tal qual prometera, o elenco pela união e solidariedade em campo, o presidente Juvenal Juvêncio, único responsável pela estabilidade do técnico, e aos são-paulinos que são privilegiados quando o assunto é futebol e títulos.
“Quiseram tirar o brilho do título”
As palavras são do sábio Muricy.
Essa é a avaliação dele sobre o episódio da troca de árbitros.
E a minha também.
Durante o domingo, a versão divulgada por Juca Kfouri sobre o telefonema de Marco Polo Del Nero para Ricardo Teixeira no intuito de fazer intriguinha, ganhou eco nas declarações da cartolagem são-paulina.
Está declarada a guerra do São Paulo contra o presidente da Federação Paulista de Futebol.
Raras vezes vi posição tão contundente da diretoria.
Quando perguntado se aceitaria as desculpas de Marco Polo Del Nero, Juvenal Juvêncio disse não querer papo com o antigo desafeto.
Muricy pediu a punição do cartola.
Aguardo a manifestação prometida pela CBF para hoje.
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