O tricampeonato brasileiro revela um momento especial na vida do São Paulo. Por mais que se conteste o mérito de um tricampeão, que se atribua aos erros de arbitragem a série de conquistas, estamos diante de um grupo que tem provado ser mais competente do que seus rivais. Com níveis de organização muito acima da concorrência , o resultado pode ser enxergado facilmente dentro de campo.
A comissão técnica - estável, moderna e competente – brilha na preparação da equipe, fundamental para se entender como funciona um campeonato disputado por pontos corridos e como ele deve ser enfrentado, principalmente do ponto de vista físico.
Dentro de campo, nesta temporada, Muricy Ramalho conseguiu devolver o time à competição depois de ser derrotado pelo Grêmio (1 a 0), em Porto Alegre, na 20ª. rodada. Quando parecia distante da disputa do título, não só pela diferença de pontos do líder, mas principalmente por não demonstrar em campo a consistência dos anos anteriores, o São Paulo ressurgiu.
A série de partidas invictas levou o time a ultrapassar a concorrência, rodada após rodada. E a perceber que o tricampeonato era possível. A entrada do volante Jean na equipe foi muito importante. O garoto das divisões de base permitiu que Hernanes jogasse como meia e deu ao companheiro a sustentação tática que a equipe precisava.
Muricy Ramalho é um capítulo especial na história do tricampeonato. Contestado, dentro e fora do Morumbi, tornou-se o maior vencedor da curta história dos pontos corridos. Sem jogadores para montar equipes tecnicamente brilhantes, o treinador encanta pela maneira como desvenda os mistérios da tática. Com jogadores multifuncionais, foi possível alterar o esquema tático do time com a bola rolando sem a necessidade de se utilizar o banco de reservas.
Tido como um treinador que usa pouco os jogadores do banco, a explicação pode ser diferente: não precisa trocar nomes para mudar. Basta um sinal para que a equipe altere suas linhas e faça o que foi treinado. Essa é a diferença, o São Paulo treina.
Num país onde se costuma questionar o mérito dos vencedores, o tri do São Paulo tem um significado enorme. E que possa servir de exemplo para a concorrência. Enquanto seus adversários, cegos de ódio, enxergarem apenas os equívocos da arbitragem, o time continuará disputando títulos.
A comissão técnica - estável, moderna e competente – brilha na preparação da equipe, fundamental para se entender como funciona um campeonato disputado por pontos corridos e como ele deve ser enfrentado, principalmente do ponto de vista físico.
Dentro de campo, nesta temporada, Muricy Ramalho conseguiu devolver o time à competição depois de ser derrotado pelo Grêmio (1 a 0), em Porto Alegre, na 20ª. rodada. Quando parecia distante da disputa do título, não só pela diferença de pontos do líder, mas principalmente por não demonstrar em campo a consistência dos anos anteriores, o São Paulo ressurgiu.
A série de partidas invictas levou o time a ultrapassar a concorrência, rodada após rodada. E a perceber que o tricampeonato era possível. A entrada do volante Jean na equipe foi muito importante. O garoto das divisões de base permitiu que Hernanes jogasse como meia e deu ao companheiro a sustentação tática que a equipe precisava.
Muricy Ramalho é um capítulo especial na história do tricampeonato. Contestado, dentro e fora do Morumbi, tornou-se o maior vencedor da curta história dos pontos corridos. Sem jogadores para montar equipes tecnicamente brilhantes, o treinador encanta pela maneira como desvenda os mistérios da tática. Com jogadores multifuncionais, foi possível alterar o esquema tático do time com a bola rolando sem a necessidade de se utilizar o banco de reservas.
Tido como um treinador que usa pouco os jogadores do banco, a explicação pode ser diferente: não precisa trocar nomes para mudar. Basta um sinal para que a equipe altere suas linhas e faça o que foi treinado. Essa é a diferença, o São Paulo treina.
Num país onde se costuma questionar o mérito dos vencedores, o tri do São Paulo tem um significado enorme. E que possa servir de exemplo para a concorrência. Enquanto seus adversários, cegos de ódio, enxergarem apenas os equívocos da arbitragem, o time continuará disputando títulos.
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