O técnico Muricy Ramalho e o atacante Borges se mostraram preocupados com a recepção que o São Paulo poderá ter no estádio de São Januário na partida de domingo, contra o Vasco. No entanto, a atenção não é compartilhada pelo presidente Juvenal Juvêncio, que garante ser muito bem tratado no local desde a época em que o time carioca era dirigido por Eurico Miranda.
“O Eurico me recebia fidalgamente. Eu chegava lá e vinham alguns truculentos, mas eu mandava avisar ao Eurico que eu já tinha chegado. O Eurico mandava que me dessem o camarote 32 e com queijinhos. Era uma beleza e espero que isso se repita”, sorriu o mandatário, que fugiu da linha de respostas dos atletas e da comissão técnica.
Depois de o atacante Borges ter afirmado que o ônibus da delegação visitante costuma ser alvo de pedradas na chegada a São Januário, o goleiro Rogério Ceni acredita que a saída de Eurico Miranda e a entrada de Roberto Dinamite na presidência do clube não mudará o comportamento da torcida.
“A pressão não é feita pelo presidente, pois é uma questão cultural dos torcedores que vão ao estádio. O Roberto é um ex-atleta e fico feliz por ele ter assumido o clube. Todo mundo sabe do caráter e a capacidade dele como atleta e até como dirigente, mas não há como o presidente controlar isso. Esperamos um controle dos órgãos competentes”, afirmou.
O jogo entre São Paulo e Vasco será muito importante para os dois clubes. Enquanto o Tricolor necessita do resultado positivo para ficar mais próximo do título, o time carioca espera confirmar uma vitória em casa para se distanciar do risco de rebaixamento.
“O Eurico me recebia fidalgamente. Eu chegava lá e vinham alguns truculentos, mas eu mandava avisar ao Eurico que eu já tinha chegado. O Eurico mandava que me dessem o camarote 32 e com queijinhos. Era uma beleza e espero que isso se repita”, sorriu o mandatário, que fugiu da linha de respostas dos atletas e da comissão técnica.
Depois de o atacante Borges ter afirmado que o ônibus da delegação visitante costuma ser alvo de pedradas na chegada a São Januário, o goleiro Rogério Ceni acredita que a saída de Eurico Miranda e a entrada de Roberto Dinamite na presidência do clube não mudará o comportamento da torcida.
“A pressão não é feita pelo presidente, pois é uma questão cultural dos torcedores que vão ao estádio. O Roberto é um ex-atleta e fico feliz por ele ter assumido o clube. Todo mundo sabe do caráter e a capacidade dele como atleta e até como dirigente, mas não há como o presidente controlar isso. Esperamos um controle dos órgãos competentes”, afirmou.
O jogo entre São Paulo e Vasco será muito importante para os dois clubes. Enquanto o Tricolor necessita do resultado positivo para ficar mais próximo do título, o time carioca espera confirmar uma vitória em casa para se distanciar do risco de rebaixamento.
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