Pela terceira vez seguida, o São Paulo pode se consagrar campeão brasileiro. O time, que luta pelo hexacampeonato da mais importante competição nacional, se destaca em um ponto: a estrutura. Mas por qual motivo a equipe está sempre na disputa pelo caneco? O superintendente de futebol do clube, Marco Aurélio Cunha, disse o que na sua opinião faz a diferença.
- Acredito que a solidez da instituição faz o São Paulo estar onde está. Não é o melhor time, nem vai ser o melhor time porque essas coisas são difíceis de se definir. Resultados adversos mexem com o emocional do time, mas não abalam a instituição, que continua forte. Sofre, mas continua trabalhando em prol do resultado. Alguns clubes se demolem com maus resultados. No São Paulo é diferente. Acho que este é o segredo - disse o dirigente.
O dirigente aproveitou para falar do dia a dia do clube e em qual ponto o Tricolor paulista é diferente das outras instituições.
- Isso é uma coisa estratégica. Você quando convive com sócio e banaliza a convivência dos jogadores com aquele torcedor sócio, aquela intimidade se torna promiscua. Então, você tem um cento de treinamento recluso, bem colocado, sem que as pessoas entrem e saiam como queiram. O torcedor tem o time durante o jogo, mas não durante a semana, no convívio. O conselheiro pede licença para ir no CT, há uma linha de conduta. E claro que ter seu prórprio estádio também pode fazer a diferença - completou.
- Acredito que a solidez da instituição faz o São Paulo estar onde está. Não é o melhor time, nem vai ser o melhor time porque essas coisas são difíceis de se definir. Resultados adversos mexem com o emocional do time, mas não abalam a instituição, que continua forte. Sofre, mas continua trabalhando em prol do resultado. Alguns clubes se demolem com maus resultados. No São Paulo é diferente. Acho que este é o segredo - disse o dirigente.
O dirigente aproveitou para falar do dia a dia do clube e em qual ponto o Tricolor paulista é diferente das outras instituições.
- Isso é uma coisa estratégica. Você quando convive com sócio e banaliza a convivência dos jogadores com aquele torcedor sócio, aquela intimidade se torna promiscua. Então, você tem um cento de treinamento recluso, bem colocado, sem que as pessoas entrem e saiam como queiram. O torcedor tem o time durante o jogo, mas não durante a semana, no convívio. O conselheiro pede licença para ir no CT, há uma linha de conduta. E claro que ter seu prórprio estádio também pode fazer a diferença - completou.
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