Chegou a hora da moeda cair em pé novamente. O momento onde os grandes surgem, quando a história é escrita. Em muitos momentos desses últimos anos questionamos a má sorte do Tricolor em jogos importantes, sobretudo, a invenção de alguns tabus que não faziam parte de nossa história. História essa digna de denominação “Clube da Fé”.
Quarta-feira temos tudo e mais um pouco para terminar a noite eliminados da Copa do Brasil. Mas, espera um pouco, serão mais noventa minutos de jogo. Porque não podemos achar dois gols em cinco minutos, assim como o fizeram em nossa casa? Quem sabe neste dia, a bola que tanto teimou em entrar na primeira peleja, entenda que é nas redes que ela deve parar? O futebol é engraçado. Se assim não o fosse, nada disso teria sentido. O famoso jargão “só termina quando acaba” não é mito, é fato.
Em sua [re] fundação em 16 de dezembro de 1935, ninguém poderia cravar que em apenas 60 anos já seríamos tri-campeão do Brasileiro, bi-campeão da Libertadores e donos do mundo por duas vezes seguidas. Donos de nosso próprio lar, o maior estádio particular do mundo, vulgo Morumbi.
CONHEÇA A HISTÓRIA AQUI
Não é saudosismo. Trata-se de reconhecimento à história que temos e devemos respeitar. Eu me dou o direito de acreditar. De acreditar que a moeda pode cair em pé novamente. Acreditar nos jogadores que entrarão em campo, que eles também querem escrever uma história. E se o fizerem, certamente ficarão nela.
Quanto a política e escândalos, que seja latente até as 22h de quarta-feira e lembrada somente no dia seguinte. Porém, jamais esquecida e bem esclarecida.
Quarta-feira temos tudo e mais um pouco para terminar a noite eliminados da Copa do Brasil. Mas, espera um pouco, serão mais noventa minutos de jogo. Porque não podemos achar dois gols em cinco minutos, assim como o fizeram em nossa casa? Quem sabe neste dia, a bola que tanto teimou em entrar na primeira peleja, entenda que é nas redes que ela deve parar? O futebol é engraçado. Se assim não o fosse, nada disso teria sentido. O famoso jargão “só termina quando acaba” não é mito, é fato.
Em sua [re] fundação em 16 de dezembro de 1935, ninguém poderia cravar que em apenas 60 anos já seríamos tri-campeão do Brasileiro, bi-campeão da Libertadores e donos do mundo por duas vezes seguidas. Donos de nosso próprio lar, o maior estádio particular do mundo, vulgo Morumbi.
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Não é saudosismo. Trata-se de reconhecimento à história que temos e devemos respeitar. Eu me dou o direito de acreditar. De acreditar que a moeda pode cair em pé novamente. Acreditar nos jogadores que entrarão em campo, que eles também querem escrever uma história. E se o fizerem, certamente ficarão nela.
Quanto a política e escândalos, que seja latente até as 22h de quarta-feira e lembrada somente no dia seguinte. Porém, jamais esquecida e bem esclarecida.
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