O meia Cleiton Xavier tornou-se a mais nova disputa entre Palmeiras e São Paulo. No caso da equipe alviverde, o jogador, que já defendeu as cores do Verdão entre 2009 e 2010, seria o parceiro de Valdivia e uma dos pilares para dar competitividade ao time em 2015. Porém, além do interesse do rival São Paulo, que busca preencher o espaço deixado por Kaká no meio de campo, o Palmeiras precisará também se mostrar uma opção sedutora para o armador.
Recentemente ‘assediado’ pelo presidente alviverde Paulo Nobre, que teria dito “conto com você”, de acordo com o site ‘Lance!Net’, Cleiton Xavier deu uma resposta positiva, mas segundo o seu empresário, Renato Figueiredo, a opção de atuar em outros mercados, que não o futebol brasileiro, seria analisada.
“Se tiver um interesse de negociar, com certeza a gente abriria o leque antes. Não só para brasileiros, mas Europa, Arábia… O Cleiton tem mercado. Se tivesse uma chance de ser negociado, com certeza iriam aparecer propostas. No decorrer desses anos que o Cleiton esteve lá, ele teve propostas pesadas e não teve condições de sair. Não liberaram”, explicou Figueiredo, em entrevista ao site UOL.
Com contrato renovado até a metade de 2017 com Metalist, da Ucrânia, Cleiton Xavier tem o seu passe estipulado em 6 milhões de euros (mais de R$ 18 milhões). A possibilidade de um empréstimo não está nos planos do clube ucraniano. A menos que o jogador facilite as coisas e convença os dirigentes ucranianos.
Cleiton Xavier tem 31 anos e está no Metalist desde 2010. O jogador é agenciado pelos empresários Márcio Rivelino e Renato Figueiredo, os mesmos que cuidam da carreira de Muricy Ramalho. Até por isso, a proximidade com o treinador, com quem Cleiton trabalhou no Internacional, em 2003, e no Palmeiras, em 2010, pode facilitar uma possível ida do meia para o São Paulo. Mas segundo seu empresário, não aconteceu nenhum contato do Tricolor pelo jogador.
Recentemente ‘assediado’ pelo presidente alviverde Paulo Nobre, que teria dito “conto com você”, de acordo com o site ‘Lance!Net’, Cleiton Xavier deu uma resposta positiva, mas segundo o seu empresário, Renato Figueiredo, a opção de atuar em outros mercados, que não o futebol brasileiro, seria analisada.
“Se tiver um interesse de negociar, com certeza a gente abriria o leque antes. Não só para brasileiros, mas Europa, Arábia… O Cleiton tem mercado. Se tivesse uma chance de ser negociado, com certeza iriam aparecer propostas. No decorrer desses anos que o Cleiton esteve lá, ele teve propostas pesadas e não teve condições de sair. Não liberaram”, explicou Figueiredo, em entrevista ao site UOL.
Com contrato renovado até a metade de 2017 com Metalist, da Ucrânia, Cleiton Xavier tem o seu passe estipulado em 6 milhões de euros (mais de R$ 18 milhões). A possibilidade de um empréstimo não está nos planos do clube ucraniano. A menos que o jogador facilite as coisas e convença os dirigentes ucranianos.
Cleiton Xavier tem 31 anos e está no Metalist desde 2010. O jogador é agenciado pelos empresários Márcio Rivelino e Renato Figueiredo, os mesmos que cuidam da carreira de Muricy Ramalho. Até por isso, a proximidade com o treinador, com quem Cleiton trabalhou no Internacional, em 2003, e no Palmeiras, em 2010, pode facilitar uma possível ida do meia para o São Paulo. Mas segundo seu empresário, não aconteceu nenhum contato do Tricolor pelo jogador.
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