A escalação do árbitro Salvio Spínola Fagundes Filho para apitar o clássico entre Palmeiras e São Paulo, domingo, no Palestra Itália, provocou revolta no presidente tricolor, Juvenal Juvêncio. Após reunião na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) para discutir a Copa 2014, o mandatário são-paulino afirmou que irá encaminhar, ainda nesta sexta-feira, um protesto formal à Comissão de Arbitragem da CBF contra a escolha de Salvio.
No Paulistão, a diretoria do São Paulo vetou a participação do juiz em seus jogos depois do clássico contra o Corinthians. Nessa partida, Sálvio anulou um gol de Adriano, que os tricolores consideram legítimo. A partida terminou 0 a 0. Assista ao lance polêmico no vídeo acima. Além disso, os tricolores questionam até hoje a não marcação de um pênalti em Dagoberto.
- Esse cidadão já causou inúmeros prejuízos ao São Paulo. Tudo está documentado e iremos encaminhar o nosso protesto - afirma Juvenal,
O dirigente garante que sua reclamação não é estratégia para pressionar o árbitro, nem que se trata de desculpa antecipada por um eventual tropeço tricolor no clássico.
- Não é proselitismo, nem coisa de quem está reclamando por antecipação. Sei que vão falar isso, mas nosso protesto é bem anterior à escalação - diz, referindo-se ao veto no Paulistão.
O presidente do Palmeiras, Affonso Della Monica, participou da reunião na Fiesp, mas, alegando estar atrasado para uma reunião, negou-se a conceder entrevistas.
No Paulistão, a diretoria do São Paulo vetou a participação do juiz em seus jogos depois do clássico contra o Corinthians. Nessa partida, Sálvio anulou um gol de Adriano, que os tricolores consideram legítimo. A partida terminou 0 a 0. Assista ao lance polêmico no vídeo acima. Além disso, os tricolores questionam até hoje a não marcação de um pênalti em Dagoberto.
- Esse cidadão já causou inúmeros prejuízos ao São Paulo. Tudo está documentado e iremos encaminhar o nosso protesto - afirma Juvenal,
O dirigente garante que sua reclamação não é estratégia para pressionar o árbitro, nem que se trata de desculpa antecipada por um eventual tropeço tricolor no clássico.
- Não é proselitismo, nem coisa de quem está reclamando por antecipação. Sei que vão falar isso, mas nosso protesto é bem anterior à escalação - diz, referindo-se ao veto no Paulistão.
O presidente do Palmeiras, Affonso Della Monica, participou da reunião na Fiesp, mas, alegando estar atrasado para uma reunião, negou-se a conceder entrevistas.
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