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Muricy Ramalho pede para seqüestrador são-paulino se entregar à Polícia

Clube tentou ajudar nas negociações do caso por meio de dirigente

Lindemberg Alves mantém a ex-namorada e uma amiga como reféns desde a última segunda-feira, em Santo André, no ABC paulista. Pelo fato de o seqüestrador ter mostrado uma camisa do São Paulo na janela do apartamento em que está com as garotas, o clube chegou a tentar ajudar no desfecho do caso com a presença de Marco Aurélio Cunha, superintendente de futebol, mas não teve sucesso. Agora, é a vez de o técnico Muricy Ramalho pedir que Lindemberg se entregue.



- Não sei se ele está me ouvindo, acho que não tem muito o que fazer. Já está na hora de definir isso, está ficando chato. Ele libera as meninas e ameniza a pena. Se toca, Lindemberg - avisa o treinador.



Marco Aurélio Cunha conta como tentou ajudar nas negociações. O dirigente e vereador de São Paulo deixou uma mensagem para Lindemberg, deixando claro que ele não é visto como um bandido, e que assumir o erro agora é a melhor opção.



- Esse não é um caso de um bandido, e sim de uma situação conflitante. O medo da futura realidade faz ele permanecer lá. Ele não tem meta, está receoso do caminho que escolheu. Acho que quando a camisa de um clube é colocada na janela, é um sinal de paz, um pedido de ajuda. Por isso fomos lá, para tentar ajudar - explica Cunha.

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