A comissão técnica do Palmeiras encontrou uma maneira de deixar o atacante Kléber focado apenas no clássico contra o São Paulo, neste domingo, às 16h, no Palestra Itália, pelo Campeonato Brasileiro. Consciente de que a polêmica em cima da cotovelada desferida no rosto do são-paulino André Dias, ainda pela fase inicial do Campeonato Paulista seria lembrada, e preocupado com algo que poderia ser dito por ele em relação ao seu julgamento no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), na próxima segunda-feira, no Rio de Janeiro, o jogador não concedeu entrevistas nesta semana.
Kléber foi o jogador mais requisitado para entrevista ao longo desta semana, período que o Palmeiras está treinando na cidade de Atibaia, no interior de São Paulo. Logo após o empate sem gols diante do Figueirense, na semana passada, em Florianópolis, ele confessou que havia acertado o braço no rosto do zagueiro Asprilla, mas alegou que foi de forma involuntária. O adversário afirmou que havia desculpado o atacante do Palmeiras. E o assunto parecia que estava superado.
Mas o procurador do STJD, Paulo Schmitt, resolveu indiciar Kléber no artigo 254 (Praticar jogada violenta) do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), cuja pena prevista é de duas a seis partidas de suspensão. O julgamento acontecerá na próxima segunda-feira.
O técnico Vanderlei Luxemburgo e o gerente de futebol do Palmeiras, Toninho Cecílio, afirmaram que o atacante não merecia ser indiciado. Eles entenderam que Kléber não tentou acertar o adversário e que a jogada foi casual. O clube promete não medir esforços na defesa do atleta, mas até segunda-feira o jogador evitará conceder entrevistas que possam o comprometer.
Kléber foi o jogador mais requisitado para entrevista ao longo desta semana, período que o Palmeiras está treinando na cidade de Atibaia, no interior de São Paulo. Logo após o empate sem gols diante do Figueirense, na semana passada, em Florianópolis, ele confessou que havia acertado o braço no rosto do zagueiro Asprilla, mas alegou que foi de forma involuntária. O adversário afirmou que havia desculpado o atacante do Palmeiras. E o assunto parecia que estava superado.
Mas o procurador do STJD, Paulo Schmitt, resolveu indiciar Kléber no artigo 254 (Praticar jogada violenta) do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), cuja pena prevista é de duas a seis partidas de suspensão. O julgamento acontecerá na próxima segunda-feira.
O técnico Vanderlei Luxemburgo e o gerente de futebol do Palmeiras, Toninho Cecílio, afirmaram que o atacante não merecia ser indiciado. Eles entenderam que Kléber não tentou acertar o adversário e que a jogada foi casual. O clube promete não medir esforços na defesa do atleta, mas até segunda-feira o jogador evitará conceder entrevistas que possam o comprometer.
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