Com contrato para vencer no fim de junho, São Paulo e BMG já tiveram duas reuniões para prorrogar o vínculo, que teve início em setembro do ano passado.
Nesses encontros, ficou definido que as partes vão continuar parceiras e que haverá reajuste – foram R$ 25 milhões no primeiro acordo para estampar frente e costas. Falta definir o tempo de contrato. São duas as possibilidades estudadas: até o meio ou até o fim do ano que vem. O acerto deve acontecer nos próximos dias.
O diretor de comunicação Adalberto Batista e o vice de comunicação Julio Casares estão à frente das tratativas. Ambos têm sido responsáveis pelos últimos vínculos Tricolor, sejam pontuais ou extensos.
Seja até o meio do ano que vem ou fim, o acordo vai ser maior do que o primeiro. Com isso, o São Paulo pretende receber algo em torno de R$ 35 milhões/ano, chegando assim perto dos R$ 40 milhões, objetivo anterior.
Além do BMG, a cúpula continuará em busca de acertos pontuais, que têm gerado fonte de renda a mais, mas anteriormente era vetado