Ex-colega de quarto, Lucas aposta fichas em Regis e lembra 'terror' de Cotia
Ex-colega de quarto, Lucas aposta fichas em Regis e lembra ''terror'' de Cotia
Por ESPN.com.br
O atacante Lucas é a última grande revelação das categorias de base do São Paulo. Com apenas 20 anos, o jogador rendeu aos cofres do clube mais de R$ 100 milhões ao acertar sua transferência para o futebol europeu, ao final do ano. E, no dia da estreia da equipe na Copa do Brasil Sub-20, um outro jovem busca repetir os passos do futuro jogador do Paris Saint-Germain.
Ex-colega de quarto de Lucas, no Centro de Formação de Atletas em Cotia,o meio-campista Regis espera mostrar seu talento na competição Sub-20 e quem sabe repetir os passos de seu amigo. O São Paulo estreia na competição nesta quarta-feira, com transmissão, ao vivo, da ESPN Brasil, a partir de 20h, contra o Coritiba, no Estádio Couto Pereira.
No São Paulo desde 2004, Regis foi campeão ao lado de Lucas da Copa São Paulo de 2010 e é o atual artilheiro do time tricolor no Campeonato Paulista Sub-20 2012. Apesar dos números do currículo, é nas palavras do ‘amigo profissional’ que o camisa 10 desperta ainda mais a atenção dos torcedores são-paulinos.
“O estilo dele é parecido com o meu, só que ele é canhoto. É muito rápido, habilidoso, tem muita qualidade e pode, nos próximos anos, surgir como uma aposta do São Paulo”, apresentou Lucas, antes de revelar seu lado torcedor. “Vou estar torcendo bastante (pelo Sub-20). Se tiver uma brechinha vou assistir eles”, acrescentou.
Relembrando os tempos que jogaram juntos, Regis e Lucas revelam ter sido o ‘terror de Cotia’. “A gente ia de madrugada bater na janela dos companheiros, pescar escondido, porque é proibido pescar lá, era o segurança vinha atrás. Ia soltar bombinha no Ano Novo, Natal. É muita história... Foi um período que me marcou muito”, lembra Lucas.
“Tem hora que é farra e a hora que tem que concentrar, mas quando está cheio de moleques, jogamos um truco, fazemos uma pescaria escondido. Eu e o Lucas fazíamos o terror. A dupla era boa. Mais por ele, que é mais atentado, não parava quieto. Acordava de madrugada sonhando, falando, e no outro dia era só risada na hora que fosse contar”, completa Regis.