O arqueiro são-paulino afirmou que o quarto árbitro estava nervoso por causa do uniforme. Tanto o jogador como a arbitragem queriam jogar de camisa preta.

"O quarto árbitro já entrou tumultuando no vestiário falando assim: 'O Héber [Roberto Lopes, juiz da partida] falou que se você for jogar de camisa preta você nem vai entrar em campo'. Aí eu falei, então: 'vamos ter que avisar a Globo, pois sem goleiro não dá para ter jogo. Como vai fazer com a grade de programação?", declarou Rogério, em entrevista para a Sportv.
Rogério comentou que a arbitragem tinha três opções de uniformes: preto, azul, que poderia confundir com ao do Grêmio, e amarelo, parecido com a camisa do goleiro gremista Victor.
"Não estou dizendo que foi o Héber [que mandou]. Mas ele [o quarto árbitro] no final veio e falou: 'se fosse comigo seria diferente'", afirmou.
Rogério também reclamou da arbitragem de Héber, mas as principais críticas foram mesmo ao árbitro reserva
" Ele, o quarto árbitro, chegou com o livro de regras e aí e eu disse a primeira regra que você precisa ter é bom-senso. Não pode chegar intimidando e ameaçando o atleta."
Em meio à polêmica, Rogério jogou com o seu uniforme cinza escuro parecido com o do juiz, que apitou de preto.