
Como se não bastassem as ausências dos selecionados Lucas e Piris, as suspensões de Wellington, Juan e Jean, além dos lesionados Bruno Uvini, Fernandinho, Denilson, Cañete e Luis Fabiano (que ainda não reestreou), o atacante Dagoberto, artilheiro do time na temporada, foi derrubado por uma febre e não joga.
Por isso, Adilson tem poucas alternativas para tentar melhorar o tímido aproveitamento de 46,6%. Aposta em jovens promessas — como Henrique Miranda, Rodrigo Caio, Henrique, Willian José, além dos recém-promovidos Danilo (lateral-direito), João Felipe (meia) e Bruno (atacante).
Apesar do retrospecto amplamente favorável ao time do Morumbi — são dez vitórias, quatro empates e apenas duas derrotas contra o Figueirense em Brasileiros —, o adversário não traz boas lembranças quando o assunto é encerrar uma fase ruim. Em 2005, o alvinegro decretou a oitava partida sem vencer do Tricolor na pior série do time na era dos pontos corridos. Foi também a última vitória dos catarinenses no confronto. Mesmo se alcançar a marca de seis jogos sem vitórias, o que deixará a equipe mais longe da briga pelo título, a diretoria garante o emprego de Adilson. Sabe-se lá até quando...