Marca incrível para um goleiro, marca mundial, marca eterna para o São Paulo e para o próprio Rogério Ceni.
Já faz tempo que Ceni deixou o bundudo e falastrão Chilavert comendo poeira.
O paraguaio fez mais de 60 gols e se vangloriava como imbatível na função de goleiro-goleador.
Rogério pode simplesmente dobrar a sua marca se continuar na ativa por mais alguns anos.
O Corinthians fará tudo para não permitir essa nova marca de Rogério, mas cá entre nós, se ocorrer até os jogadores corintianos aplaudirão.
Torcedor corintiano de boa cabeça também reconhecerá o feito, tenho certeza.
Rogério precisará do esforço dos companheiros de frente para ter uma falta ou um pênalti para bater e se consagrar.
E se não acontecer nenhuma falta ou nenhum pênalti?
Quer saber de uma coisa. Carpegiani, bota Rogério no ataque. Vai de centroavante para esquentar o lugar de Luís Fabiano que volta na semana que vem para o tricolor.
Quem viu, como eu já vi, Rogério treinando o famoso dois-toques no CT percebe que ele bate bem na bola rolando também.
Seria uma atração a mais e Julio César que nunca tomou gol do goleiro sãopaulino se viesse a tomar diria que não foi do goleiro, foi do atacante, portanto continuaria invicto nesse quesito.

Seria uma loucura mesmo colocar Rogério Ceni de atacante. Mas que seria diferente ninguém pode negar.
Dizem que Carpegiani de vez em quando dá umas inventadas como professor Pardal, mas até para ele seria demais.
Se eu fosse técnico do São Paulo toparia colocar Rogério no ataque. Vá lá, que não seja o jogo inteiro, que seja nos últimos 20 minutos. Já pensaram que auê que seria?
E não mexeria em nada no Campeonato Paulista, pois São Paulo e Corinthians já estão na próxima fase. É só acertar as posições, a classificação já está no papo.