A rodada de quarta-feira (23) do Campeonato Paulista reservou dois fatos que apimentaram ainda mais o clássico do próximo domingo (27) entre São Paulo e Corinthians, marcado para a Arena Barueri.
Na derrota do Tricolor para o Paulista, em Jundiaí, Rogério Ceni marcou, de pênalti, o gol de número 99 de sua carreira. No Pacaembu, aproveitando-se do tropeço do rival no interior, o Corinthians superou o Oeste e ultrapassou o São Paulo na classificação, alcançando a liderança do Estadual.
Para os jogadores corintianos, como o meia-atacante Jorge Henrique, entrar para a história como a equipe que levou o 100º gol do capitão são-paulino será um fato irrelevante e aceitável, desde que o Timão saia vencedor do duelo e deixe o rival ainda mais para trás na tabela.
- Não tem problema não. Ele pode até fazer [ o 100º gol]. O Corinthians vencendo, o Rogério pode fazer quantos quiser.
O zagueiro Leandro Castán seguiu a mesma linha de raciocínio do companheiro, mas admitiu que conversará com os companheiros para evitar ao máximo faltas próximas à área ou dentro dela, para impedir a marca histórica de Rogério Ceni.
- Sobre o Ceni, é o que o Jorge falou. Ele fazendo o gol dele e o Corinthians fazendo dois ou três, tudo bem, mas quando jogamos contra equipes que têm bons batedores de falta, como o Palmeiras, que tem o Marcos Assunção, ou o próprio São Paulo, há a preocupação para evitar infrações próximas à área.
Corinthians "aceita" levar 100º gol de Ceni, desde que vença clássico de domingo
Zagueiro Leandro Castán admitiu, no entanto, que tomará cuidado com faltas perto da área
Fonte R7
25 de Março de 2011
Avalie esta notícia:
3
5
VEJA TAMBÉM
- Bomba no São Paulo! MP recebe denúncia de "gestão temerária" e diretoria corre para responder!- Tricolor responde denuncia do Ministério Público! São Paulo é denunciado ao MP e solta nota esclarecendo denuncia
- Melou: Pedro Rocha tem acordo encaminhado com Coritiba após impasse do São Paulo
- Rigoni, Dinenno e mais: Crespo confirma reformulação profunda no São Paulo
- Com R$ 912 milhões em dívidas, São Paulo planeja 2026 e espera reforços internos