Análise. Dirigentes do São Paulo dizem não ter dúvida de que sairão vencedores nos casos que envolvem Oscar e Diogo, mas, em relação a Lucas Piazon, acham difícil que ele permaneça no clube.
Autonomia. Em relação a Oscar, os são-paulinos alegam que a Fifa é obrigada a reconhecer a determinação da lei brasileira, que permite acordos de cinco anos para atletas menores que foram emancipados. A entidade, porém, diz que aplicará a jurisprudência pacífica, ou seja, reconhecerá três anos do acordo.
Dividida
"Queria saber quanto ele ganha e por que, democraticamente, não dá chance para outro"
De MARCO AURÉLIO CUNHA , superintendente de futebol do São Paulo, sobre o presidente do Sindicato dos Atletas de SP, Rinaldo Martorelli, que acusa o clube do Morumbi de agir de má-fé com jogadores da base.
Painel FC
Fonte Folha de S. Paulo
16 de Janeiro de 2010
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