Vagner Love, do Palmeiras , se envolveu em uma briga com três torcedores quando saía de uma agência bancária, na última terça-feira, na capital paulista. Na ocasião, o jogador foi abordado pelos rapazes, que fizeram cobranças e o xingaram. A confusão repercutiu também no São Paulo , e os tricolores lamentaram o fato de o atacante palmeirense não poder ter liberdade no dia a dia. Washington, bastante revoltado, acha que a classe deveria se unir e protestar quando coisas assim acontecem.
- Vejam onde chegamos. Futebol é apenas um esporte, todos querem ganhar, e ninguém é máquina. A situação está ficando difícil, e todos os jogadores vão ter medo de sair futuramente. Aí tem que parar o futebol. A nossa classe é muito fraca, os jogadores deveriam chegar e falar: vamos parar, enquanto seguir assim não tem futebol. Tem que ser radical, senão vão acontecer coisas piores - reclamou o camisa 9 são-paulino.
Jean também acha que agora todos os jogadores devem tomar mais cuidado quando estiverem fora da rotina do clube, pois não há mais tranquilidade. O volante lamentou o que aconteceu com Love.
- Fiquei sabendo da situação e estou chateado, pois é um companheiro de profissão. Agora ficamos um pouco mais atentos. Nunca tive receio de acontecer uma situação dessa. Mas devemos procurar evitar. Já tivemos um exemplo, não vamos esperar acontecer conosco. Não podemos dar brecha - acrescentou o camisa 15.
São-paulinos reprovam agressão a Love, e Washington sugere até ideia de 'greve'
Atacante acha que classe de atletas é desunida e tem que se mobilizar
Fonte Globo Esporte
3 de Dezembro de 2009
Avalie esta notícia:
4
5
VEJA TAMBÉM
- De saída! São Paulo anuncia empréstimo de lateral ao Fortaleza- CAMPANHA #RenunciaCasares: até quando o torcedor vai aguentar tantos escândalos no São Paulo?
- São Paulo relaciona seis atletas do profissional para buscar bicampeonato da Copinha
- BOMBA: São Paulo negocia troca com Botafogo envolvendo até seis jogadores; Entenda
- Possível impeachment: Escândalo no Morumbi coloca mandato de Julio Casares sob risco no São Paulo