Diretor nega complô e crê na absolvição de Hugo e André Dias

Fonte Gazeta Esportiva
A luta para seguir sonhando com o título de campeão brasileiro ou, ao menos, com uma vaga na próxima Libertadores da América, continuará nesta terça-feira para o São Paulo. Não somente no CT da Barra Funda, quando o grupo se reapresentará ao técnico Ricardo Gomes pela manhã, mas no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), no Rio de Janeiro.
A partir das 18 horas, o processo número 167/2009 entrará para apreciação dos auditores do tribunal da CBF. No banco dos réus estarão o zagueiro André Dias e o meia-atacante Hugo, ambos denunciados no mesmo artigo do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, o 255 - praticar ato de hostilidade contra adversário ou companheiro de equipe (pena de um a três jogos de suspensão).
Apesar de ter sofrido duros golpes recentemente vindos do tribunal (Jean, Dagoberto e Borges pegaram pesadas penas após o jogo contra o Grêmio), no entanto, a direção do São Paulo não acredita que perderá mais jogadores antes de outra partida decisiva do Campeonato Brasileiro, domingo, ante o Sport.
"Nossa expectativa é que haja a absolvição de ambos. Qualquer coisa diferente disso estará fora de nossa expectativa", avisou o diretor João Paulo de Jesus Lopes, em contato por telefone com a GE.Net, negando qualquer semelhança entre a cena protagonizada pela dupla são-paulina com a envolvendo Obina e Maurício, do Palmeiras, diante do Grêmio (foram expulsos após trocarem socos na descida para os vestiários).
"Não houve qualquer agressão ou troca de tapas e sim um desentendimento com algum contato. Foi diferente do que aconteceu no Palmeiras e eles já foram punidos o suficiente com os cartões amarelos aplicados pelo árbitro", argumentou o dirigente, citando a decisão tomada pelo árbitro gaúcho Leandro Vuaden no momento da confusão, registrada no início da partida contra o Vitória, dia 14, no Morumbi.
Questionado se as recentes decisões do STJD não seriam um indício de que novas 'surpresas' negativas poderiam acontecer, o dirigente são-paulino preferiu ser político: "É óbvio que não ficamos felizes com as últimas decisões do tribunal, mas não vejo motivos para falar que há armação. Não acredito em complô ou em teoria da conspiração", concluiu.
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