Um esquema de exploração clandestina envolvendo diretores do São Paulo foi revelado recentemente, gerando repercussão entre torcedores e conselheiros do clube. Durante uma reunião do Conselho Deliberativo, realizada no Morumbi e de forma virtual, os membros discutiram a proposta orçamentária para 2026, que foi ofuscada pelas notícias sobre a venda ilegal de camarotes em dias de shows, coordenada por diretores como Douglas Schwartzmann e Mara Casares.
O ambiente da reunião foi tenso, com a presença de torcedores protestando do lado de fora, o que levou o clube a reforçar a segurança com policiais militares. Apesar dos protestos, a reunião prosseguiu sem conflitos significativos, embora alguns conselheiros tenham tentado abordar o esquema clandestino em suas falas, sendo rapidamente desestimulados por não ser essa a pauta principal da noite.
A principal discussão na reunião se concentrou no orçamento para o próximo ano, que prevê receitas de R$ 931,8 milhões, incluindo cerca de R$ 180 milhões provenientes da venda de jogadores. As despesas estão estimadas em R$ 893,8 milhões, sendo R$ 542,89 milhões apenas para o setor de futebol. Assim, a diretoria aposta em um superávit de aproximadamente R$ 37,9 milhões para 2026. Um ponto controverso foi a previsão de gastos de R$ 3,5 milhões para a festa junina do clube, que gerou discordâncias entre os conselheiros presentes.
Os membros do Conselho Deliberativo têm agora um prazo de algumas horas para votar e decidir sobre a aprovação do orçamento. O resultado dessa votação será oficializado na quinta-feira, às 17h.
#foracasares
é uma vergonha um time grande como são Paulo está passando um vergonha dessa quem foi ospfc