Os bastidores do São Paulo estão agitados, marcados por uma tensão política interna que coloca o presidente Julio Casares no centro de uma crise. A recente perda da condição de clube brasileiro mais vitorioso na Libertadores agravou um cenário já instável, e o desgaste acumulado nas últimas semanas torna-se evidente.
A situação se deteriorou rapidamente após a goleada sofrida por 6 a 0 diante do Fluminense. Antes mesmo do resultado devastador, Casares já enfrentava o peso da instabilidade e iniciou uma série de conversas com figuras influentes do clube, buscando restaurar um clima de união. No entanto, a palavra "isolado" começou a circular entre sua base de apoio, o que levanta preocupações sobre a sua governabilidade.
A crise ganhou força após a demissão do diretor de futebol Carlos Belmonte e de seus adjuntos, um fortalecimento da oposição que afeta diretamente a base política de Casares. É um golpe não apenas técnico, mas também político, que compromete a estrutura de apoio que sustentou sua gestão nos últimos anos.
Nos bastidores, já se fala em candidaturas próprias por parte de ex-aliados, e o acordo de sucessão previsto para 2026 sofreu uma fratura inicial. Embora Casares tenha conseguido aprovar um empréstimo de R$ 25 milhões no Conselho Deliberativo, a votação reflete um suporte que agora é mais condicional do que antes. A administração se vê agora operando em um limite, onde cada decisão pode resultar em uma nova batalha política.
Além disso, um dos principais projetos da gestão, o FIP de Cotia, que previa um investimento de até R$ 350 milhões, está suspenso, e a parceria com a Galápagos, que também gerencia o FIDC do clube, permanece indefinida. A prioridade atual é garantir a sobrevivência política do clube, enquanto planos a longo prazo ficam em segundo plano.
Casares reconhece a gravidade do momento e promete “mudanças profundas” nas estruturas do futebol do clube, com foco especial na reformulação dos departamentos médico e de preparação física. A temporada revelou limites claros no modelo atual, e as lesões e o desempenho insatisfatório do elenco cobram seu preço. A pressão interna é intensa, e agora a administração busca uma correção de rota, mas a viabilidade de tal ação em um ambiente tão volátil é incerta.
Alguém ainda acredita em oposição no SPFC?
Depois de termos três mandantos do Juvenal, seguido pelos amigos Aidar, Leco e Casares… todos farinhas do mesmo saco…
Se de fato há alguma balbúrdia nos bastidores é porque a situação interna do clube já está tão deteriorada, como se vê em campo, que até os privilégios destes conselheiros inúteis, estão em risco de acabar.
Casares tem q ir pro olho da rua, renovar essa direção, tem q agradecer o Muricy pelo q fez no passado, mas ta na hora de ir embora, precisa de gente pra realmente trabalhar, Muricy tem a saude frágil, ta na hora de mudança, renovar TODO o departamento médico, e encerrar contrato de alguns do elenco. Tem também q mudar es mentalidade, de contratar velho em fim de carreira só pelo nome, e parar de vender a base por dinheiro de pinga, mas pra isso acontecer, só renovando a direção
Julio Casares faliu o São Paulo e consequentemente faliu politicamente. Júlio Casares não tem mais condições políticas para seguir na presidência do São Paulo. Um presidente que o clube com uma dívida de R$450 milhões e dobra essa dívida em menos de 6 anos, não pode mais permanecer na presidência. Hoje o São Paulo gasta mais dinheiro com juros do que com folha de pagamento. Ou seja a despesas é muito maior que as receitas e cada vez mais o clube aumenta a dívida. O São Paulo terá que estancar as despesas e focar puramente em subir jogadores da base e vender por um bom preço.
PRECISAMOS DE UM PRESIDENTE DE PULSO FIRME .UM PRESIDENTE COM ESPÍRITO E FOME DE VENCEDOR, NÃO UM PRESIDENTE COVARDE QUE SE ESCONDE POR TRAZ DAS REDES SOCIAIS
O principal problema do CALERI é que ele não faz gols, só isso.