O São Paulo Futebol Clube decidiu adotar uma postura cautelosa e não rescindir o contrato do meio-campista Oscar após o incidente cardíaco ocorrido durante exames médicos realizados no CT da Barra Funda. A direção do clube considera a situação um tema estritamente médico e tem mantido um compromisso com a segurança do atleta.
Após a internação de Oscar no Hospital Israelita Albert Einstein, os dirigentes do São Paulo reforçaram que não haverá discussões administrativas até que os especialistas o liberem. Existe um entendimento interno no clube de que seria inadequado pressionar o jogador em relação ao seu futuro profissional. A prioridade atual é garantir o bem-estar do atleta antes de qualquer decisão sobre sua carreira. De acordo com uma nota oficial do clube, Oscar continua internado para tratamento e investigação clínica. O diagnóstico preliminar indica a ocorrência de síncope vasovagal, o que gerou um acompanhamento intensivo de sua saúde. A abordagem do clube é de agir com a máxima responsabilidade em relação a esta situação sensível, o que confirma o apoio.
Quando houver a liberação médica, o São Paulo permitirá que Oscar decida se deseja continuar jogando, respeitando seu tempo e estado emocional. O clube reiterou seu compromisso em apoiar a decisão do meio-campista, seja ela a continuação, a pausa ou até mesmo o encerramento da carreira. Apesar do respaldo do clube, Oscar enfrenta pressões familiares que o incentivam a considerar a possibilidade de aposentadoria.
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