O São Paulo vive uma das piores crises físicas de sua história recente. Em 2025, o Tricolor já acumula cerca de 60 desfalques por problemas físicos, segundo levantamento de portais esportivos, e o tema virou motivo de revolta entre os torcedores. De acordo com dados do do ArqTricolor e do GE , o clube ultrapassou a média nacional de lesões e vê atletas fundamentais passando mais tempo no departamento médico do que em campo.
O número impressiona: até novembro, foram pelo menos 34 baixas médicas registradas, incluindo nomes de peso como Calleri: ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo;
Ryan Francisco: ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo;
Pablo Maia: ligamento do tornozelo direito;
Dinenno: artroscopia no joelho direito;
Lucas: artroscopia no joelho direito; .
Em muitos casos, as lesões foram reincidentes, o que acendeu o alerta no CT da Barra Funda. Reportagem da ESPN mostrou que os cinco jogadores mais bem pagos do elenco estão entre os que mais se lesionaram na temporada — uma estatística que escancara o tamanho do problema.
Nos bastidores, o coordenador de saúde do clube reconheceu que há um "excesso de desgaste" entre os atletas. Especialistas apontam uma combinação de fatores: calendário sobrecarregado, rodízio ineficiente, carga de treinos elevada e até falhas na preparação física e fisiológica do elenco. Além disso, gramados em más condições e a falta de períodos adequados de recuperação agravam o cenário.
Comparado a outros grandes clubes, o São Paulo chama a atenção negativamente. Enquanto times como Palmeiras e Flamengo mantêm índices de lesão sob controle, o Tricolor tem visto seu elenco ruir rodada após rodada. Até o Grêmio, que também enfrenta dificuldades físicas, está atrás do São Paulo no número total de cirurgias realizadas em 2025.
Os críticos apontam ainda a falta de planejamento estratégico da diretoria para lidar com o problema. O presidente Julio Casares e o coordenador técnico Muricy Ramalho têm sido cobrados por não apresentarem medidas concretas para reverter a situação. O torcedor questiona: onde está o investimento em ciência esportiva, monitoramento de carga e modernização do departamento médico?
Além disso, a ausência de um rodízio mais efetivo entre titulares e reservas tem pesado. O São Paulo insiste em escalar jogadores que voltam de lesão rapidamente, o que aumenta o risco de novas contusões. O caso recente de Enzo, que passou por cirurgia, é mais um exemplo de como o elenco vem sendo exigido acima do limite.
Para reverter esse quadro, o clube precisa investir em gestão de performance, fisiologia e prevenção, e não apenas tratar o problema depois que ele aparece. A recuperação de atletas deve ser tratada como prioridade institucional — e não apenas como um obstáculo esportivo.
E você, torcedor tricolor: até quando o São Paulo vai assistir seus jogadores caindo um a um sem uma reação da diretoria?
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- O excesso de lesões é culpa da diretoria, dos treinos ou do calendário do futebol brasileiro?
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Eu avisei que o esquema do Crespo ia estourar todo mundo.
Os trapalhões Cagares, Belomonte e Muriçoca que não tratem de contratarem um fisiologista, e precisa trazer um sacerdote para abençoar o Morumbi de porteira fechada.
A média de idade do time é alta. Só aposentados sugando o tricolor péssimamente administrado pelos incompetentes dirigentes
fácil fecha as portas e começar do zero. ou vira Saf