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Colunista compara Ganso a outro ex-camisa 10 do Santos: Giovanni

Para Fábio Seixas, trajetória do atual meia do São Paulo lembra de ídolo do Peixe: espetacular em uma temporada e apagado em outras

Giovanni e Ganso tiveram grandes temporadas com o Santos (Foto: Pedro Cruz / Globoesporte.com)

Nesta quinta-feira, Paulo Henrique Ganso deve ficar no banco de reservas do São Paulo, na partida contra o Strongest, pela Taça Libertadores, no Morumbi. Para o colunista Fábio Seixas, da "Folha de S.Paulo", a trajetória do meia tricolor lembra a de outro ex-camisa 10 do Santos: Giovanni. O jornalista afirmou que, depois de conquistar o Campeonato Paulista, a Copa do Brasil e a Taça Libertadores na Vila Belmiro, Ganso não teve grandes atuações com regularidade.

- O Ganso me lembra muito um conterrâneo, um paraense que também jogou pelo Santos e foi brilhante: o Giovanni. O Giovanni foi espetacular no Campeonato Brasileiro de 1995. Ele saiu do Santos e foi para o Barcelona. Chegou à Copa de 1998 como titular, sempre baseado no Giovanni de 1995. O Giovanni nunca voltou a ser aquela estrela, aquele craçaco. O Ganso foi levado para a Vila Belmiro pelo próprio Giovanni. Hoje, o Ganso parece destinado a uma trajetória parecida. Tomara que não - disse Fábio Seixas, no "Redação SporTV".

Para o repórter Tiago Maranhão, existe uma diferença entre Giovanni e Ganso: o meia vice-campeão brasileiro em 1995 nunca teve seu comprometimento em campo questionado pela torcida.

- O Giovanni tinha um poder de decisão muito grande, mesmo quando não era brilhante. Ele se colocava muito bem, finalizava muito também, tinha uma criatividade e uma entrega muito grandes. A crítica ao Ganso hoje é de que ele passa a sensação de não se entregar tanto quanto a torcida gostaria. Parece que o Ganso comprou a ideia de ser um "meia clássico" e não vai entrar de carrinho ou sair de camisa rasgada.

Fábio Seixas afirmou ainda que Paulo Henrique Ganso merece estar na reserva do São Paulo neste início de temporada.

- O Jadson já foi reserva do Ganso na Seleção, mas, no São Paulo, se sobressaiu e ganhou a posição. O Ganso não pode reclamar de falta de chances. O Ney Franco já tentou muito, e o Ganso não se encaixou. Existe um limite para fazer experiências. O Ganso tem lampejos, mas não é aquele de 2010. Estamos falando de três anos atrás.

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