FOTO: Rubens Chiri
O Guarani perdeu para o São Paulo por 2 a 1 no Brinco de Ouro da Princesa e o vilão da partida foi o árbitro Luiz Vanderlei Martinucho, segundo o zagueiro Thiago Matias. O defensor afirmou não ter colocado o braço direito na bola, que foi marcada pelo juiz e na cobrança de falta gerou o segundo gol tricolor, vindo dos pés de Rogério Ceni. O jogador afirmou que ouviu do técnico do São Paulo, Ney Franco, que a marcação foi errônea.
"Eu estava sozinho no lance. A bola bateu no meu peito, não tinha como ele dar a falta. Conversei com o Ney Franco depois do jogo e até ele falou que não foi nada, que ele não podia ter marcado aquela falta. Pode me dar 20 bolas iguais aquela que vou matar 20 vezes no peito. Se tocou na minha mão, foi depois que já tinha dominado", disse o zagueiro.
Thiago Matias opinou em tom critico, ainda na saída do gramado, a falta de critérios do árbitro, que, minutos depois de marcar falta do zagueiro bugrino, deixou passar um lance parecido do são-paulino Rodrigo Caio. "Logo depois teve um lance parecido para o Guarani. Ele (árbitro) colocou o apito na boca e não apitou a falta. Foi um erro dele. Teve um lance igual ao nosso e ele não deu a falta. Você vê a diferença que é o tratamento entre os clubes", afirmou Matias.
Os demais jogadores alviverdes lamentaram a quinta derrota do Bugre na temporada. "Jogo de futebol é assim, um time ganha e outro perde. O gol do São Paulo foi uma casualidade. Por uma bobeira nossa, tomamos o gol deles. O Rogério é muito eficiente perto da área e não teve jeito", disse o meia Ronaldo Mendes.
Com o resultado, o Guarani voltou à zona de rebaixamento, com quatro pontos. O Guarani volta a campo pelo Paulistão no próximo sábado, dia 16 de fevereiro, às 17h, contra o XV de Piracicaba, no Estádio Barão de Serra Negra, em Piracicaba.
O Guarani perdeu para o São Paulo por 2 a 1 no Brinco de Ouro da Princesa e o vilão da partida foi o árbitro Luiz Vanderlei Martinucho, segundo o zagueiro Thiago Matias. O defensor afirmou não ter colocado o braço direito na bola, que foi marcada pelo juiz e na cobrança de falta gerou o segundo gol tricolor, vindo dos pés de Rogério Ceni. O jogador afirmou que ouviu do técnico do São Paulo, Ney Franco, que a marcação foi errônea.
"Eu estava sozinho no lance. A bola bateu no meu peito, não tinha como ele dar a falta. Conversei com o Ney Franco depois do jogo e até ele falou que não foi nada, que ele não podia ter marcado aquela falta. Pode me dar 20 bolas iguais aquela que vou matar 20 vezes no peito. Se tocou na minha mão, foi depois que já tinha dominado", disse o zagueiro.
Thiago Matias opinou em tom critico, ainda na saída do gramado, a falta de critérios do árbitro, que, minutos depois de marcar falta do zagueiro bugrino, deixou passar um lance parecido do são-paulino Rodrigo Caio. "Logo depois teve um lance parecido para o Guarani. Ele (árbitro) colocou o apito na boca e não apitou a falta. Foi um erro dele. Teve um lance igual ao nosso e ele não deu a falta. Você vê a diferença que é o tratamento entre os clubes", afirmou Matias.
Os demais jogadores alviverdes lamentaram a quinta derrota do Bugre na temporada. "Jogo de futebol é assim, um time ganha e outro perde. O gol do São Paulo foi uma casualidade. Por uma bobeira nossa, tomamos o gol deles. O Rogério é muito eficiente perto da área e não teve jeito", disse o meia Ronaldo Mendes.
Com o resultado, o Guarani voltou à zona de rebaixamento, com quatro pontos. O Guarani volta a campo pelo Paulistão no próximo sábado, dia 16 de fevereiro, às 17h, contra o XV de Piracicaba, no Estádio Barão de Serra Negra, em Piracicaba.
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