A diretoria do São Paulo vasculha o mercado em busca de opções de velocidade para o ataque, mas o técnico Ney Franco começa a se conformar com a possibilidade de não ganhar reforços. Em busca do substituto de Lucas para atuar pelo lado direito do setor ofensivo, o treinador reconhece que não está sendo fácil encontrar alternativas e já tenta achar a solução no próprio Tricolor.
– Não adianta contratar por contratar. De repente, você tem algumas opções, mas que não vão atender o que você quer. Por isso, estou falando em oportunidade, e não temos isso no mercado. Se aparecer alguma possibilidade de contratação, dentro da realidade financeira do clube, vamos conversar – afirmou.
Ney Franco começou o ano sonhando com a chegada de Montillo, mas o argentino acabou no Santos. Depois, o São Paulo passou a apostar na contratação do chileno Vargas. No entanto, o clube reclamou das exigências feitas pelo Napoli, dono dos direitos federativos, e ele acertou com o Grêmio.
O discurso do treinador, aliás, mudou nos últimos dias. Após a desistência da negociação com Vargas, Ney Franco destacou a necessidade de ter, pelo menos, mais uma opção para o ataque. Agora, com o pouco otimismo da diretoria em encontrar bons nomes, o técnico tenta achar a solução dentro do próprio elenco.
– Temos jogadores com características para jogar naquela posição, como Cañete, Douglas, Aloísio e Jadson. Cabe agora a mim encontrar no elenco alguém para esse posicionamento. Tenho essa responsabilidade de definir a melhor forma e quais jogadores vão atuar – ressaltou.
Para a estreia no Campeonato Paulista, contra o Mirassol, neste sábado, às 17h, no Morumbi, e diante do Bolívar, quarta-feira, às 22h, pela fase prévia da Libertadores, o São Paulo tem apenas três atacantes à disposição: Osvaldo e Luis Fabiano, titulares, e Aloísio, reserva.
Wallyson, em recuperação de uma cirurgia no tornozelo esquerdo, e Negueba, operado no joelho direito, estão fora. Para piorar, o garoto Ademílson está servindo a Seleção Brasileira sub-20 no Sul-Americano da categoria.
– Não adianta contratar por contratar. De repente, você tem algumas opções, mas que não vão atender o que você quer. Por isso, estou falando em oportunidade, e não temos isso no mercado. Se aparecer alguma possibilidade de contratação, dentro da realidade financeira do clube, vamos conversar – afirmou.
Ney Franco começou o ano sonhando com a chegada de Montillo, mas o argentino acabou no Santos. Depois, o São Paulo passou a apostar na contratação do chileno Vargas. No entanto, o clube reclamou das exigências feitas pelo Napoli, dono dos direitos federativos, e ele acertou com o Grêmio.
O discurso do treinador, aliás, mudou nos últimos dias. Após a desistência da negociação com Vargas, Ney Franco destacou a necessidade de ter, pelo menos, mais uma opção para o ataque. Agora, com o pouco otimismo da diretoria em encontrar bons nomes, o técnico tenta achar a solução dentro do próprio elenco.
– Temos jogadores com características para jogar naquela posição, como Cañete, Douglas, Aloísio e Jadson. Cabe agora a mim encontrar no elenco alguém para esse posicionamento. Tenho essa responsabilidade de definir a melhor forma e quais jogadores vão atuar – ressaltou.
Para a estreia no Campeonato Paulista, contra o Mirassol, neste sábado, às 17h, no Morumbi, e diante do Bolívar, quarta-feira, às 22h, pela fase prévia da Libertadores, o São Paulo tem apenas três atacantes à disposição: Osvaldo e Luis Fabiano, titulares, e Aloísio, reserva.
Wallyson, em recuperação de uma cirurgia no tornozelo esquerdo, e Negueba, operado no joelho direito, estão fora. Para piorar, o garoto Ademílson está servindo a Seleção Brasileira sub-20 no Sul-Americano da categoria.
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