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Sem ansiedade após estreia, Lucas se prepara para jogar como no São Paulo

Camisa 29 revela pedido de Carlo Ancelotti sobre posicionamento antes de enfrentar o Bordeaux, no domingo: 'Já vou estar à vontade, mais solto'

Lucas não resistiu às câimbras em sua estreia no Paris Saint-Germain. Diante da torcida, no Parque dos Príncipes, correu até se esgotar fisicamente, mas não conseguiu um golzinho que fosse necessário para evitar o empate por 0 a 0 com o Ajaccio. O seu segundo jogo oficial será diante do Bordeaux, fora de casa, neste domingo, quando o meia-atacante brasileiro espera estar mais à vontade com a camisa 29, como nos tempos de São Paulo.

A referência foi uma orientação do próprio técnico Carlo Ancelotti, que pediu para ele jogar "aberto pela direita".

– A ansiedade da estreia já passou, aquele frio na barriga também. Vou me adaptando, ganhando confiança e isso é muito importante. No segundo jogo já estarei mais tranquilo, um pouco mais confiante. A tendência é jogar cada vez mais, me adaptar aos gramados daqui. No domingo já vou estar mais à vontade, mais solto. Conheço mais os meus companheiros.A tendência é pegar uma sequência de jogos e ficar cada vez mais adaptado. Com as vitórias, isso ficará ainda melhor – disse Lucas, em entrevista para o seu site oficial.



Do outro lado estará um time em boa fase. O Bordeaux, que conta com os brasileiros Mariano, Henrique e Jussiê, ocupa a quarta colocação no Campeonato Francês, com 32 pontos - sete a menos que o vice-líder PSG. Além disso, vem de duas vitórias seguidas, uma delas sobre o Chateauroux, pela Copa da França, que contou com gol do ex-lateral-direito do Fluminense.

– Esse jogo tem um peso maior pra mim e para todos os jogadores do Bordeaux pela boa equipe que o PSG formou e por estarmos brigando na parte de cima da tabela. Também vivo um bom momento e estou bastante confiante, fiz gol, dei assistência e ganhamos fora de casa. Vencer o PSG seria bom demais – disse Mariano, empolgado com a vitrine que será duelar contra as estrelas da capital.

– Enfrentar jogadores como Ibra e Lucas é um orgulho, são jogadores de altíssimo nível. Contra o Lucas eu já joguei várias vezes no Brasil, contra o Ibra só no primeiro turno, quando empatamos em 0 a 0 em Paris. A qualidade deles é enorme, por isso dá mais vontade ainda de vencer, de superar dentro de campo aqueles que você admira. O favoritismo e a imprensa estão voltados para eles, então se ganharmos a alegria é bem maior – completou.


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